Após o sucesso do ChatGPT e de modelos semelhantes no ano passado, recursos de IA vêm sendo cada vez mais incorporados ao ambiente de trabalho, de atendimento a chamadas até a realização de pesquisas jurídicas.
A ciência é uma prioridade da unidade de inteligência artificial do Google, a DeepMind. O chefe da divisão, Demis Hassabis, foi um dos ganhadores do Prêmio Nobel de Química no ano passado por ter uma tecnologia desenvolvida no departamento de IA do Google.
Segundo a empresa, todas as abordagens sugeridas por seu novo assistente de IA em um experimento sobre fibrose hepática mostraram um potencial promissor para inibir causas da doença.
O Google acrescentou que o modelo demonstrou a capacidade de melhorar as soluções geradas por especialistas ao longo do tempo.
"Embora essa seja uma descoberta preliminar que requer validação adicional, ela sugere um caminho promissor para sistemas de IA capazes... de aumentar e acelerar o trabalho de cientistas", afirmou a empresa.
Cientistas que trabalharam no projeto disseram que o modelo de IA complementa e não substitui pesquisadores.
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