Um campeonato à parte no futebol gaúcho, o Gre-Nal 443 chega acompanhado de polêmicas e mistérios costumeiros na prévia do clássico. A bola rola às 16h deste sábado, no Beira-Rio, pela 30ª rodada do Brasileirão, mas as horas que antecedem o duelo também chamam a atenção, sanando dúvidas nas escalações e instaurando o clima da rivalidade na cidade.
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Um campeonato à parte no futebol gaúcho, o Gre-Nal 443 chega acompanhado de polêmicas e mistérios costumeiros na prévia do clássico. A bola rola às 16h deste sábado, no Beira-Rio, pela 30ª rodada do Brasileirão, mas as horas que antecedem o duelo também chamam a atenção, sanando dúvidas nas escalações e instaurando o clima da rivalidade na cidade.
Do lado colorado, as dúvidas prolongadas sobre a recuperação de jogadores, o descontentamento com a arbitragem e a sequência de nove treinos em meio à Data Fifa marcaram o longo período sem jogos e, por consequência, a ansiedade para o duelo com o maior rival.
O Inter, que encerra a preparação nesta sexta-feira pela manhã, no CT Parque Gigante, afasta o favoritismo que a tabela lhe indica. Roger Machado, em entrevista coletiva, deixou claro que “em clássico não existe favorito”. Entretanto, a sequência de nove partidas sem perder e a entrada no G-6, após o empate com o Corinthians, entregam que o momento dos mandantes é melhor.
Mesmo assim, avais do departamento médico podem complicar a vida colorada. Se Fernando for vetado, o meio-campo fica sem a dupla de volantes titular, já que Thiago Maia está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Rogel e Borré, por outro lado, devem ficar à disposição e, inclusive, começar jogando. Os três se recuperam de lesões musculares.
Entre retornos e desfalques, o Alvirrubro deve ir a campo com Rochet; Bruno Gomes, Rogel (Clayton Sampaio), Vitão e Bernabei; Fernando (Rômulo), Bruno Henrique, Gabriel Carvalho, Alan Patrick e Wesley; Borré.
Outro atrativo do Gre-Nal é o próprio Roger, que vai para o seu primeiro vestindo vermelho. Ídolo tricolor, ele é experiente no clássico, tendo disputado, apenas como treinador, dez clássicos na carreira, com cinco vitórias, quatro derrotas e um empate.
Como de costume, o clássico promete casa cheia. Com os ingressos esgotados, a promessa é de ao menos 48 mil torcedores no Beira-Rio, culminando no maior público da temporada. O retrospecto positivo frente aos gremistas, com três vitórias em sequência, é outro mobilizador. Em 2024, foram dois triunfos. O primeiro, também como mandante, pelo Gauchão, e o segundo, desta vez como visitante, no Couto Pereira, em Curitiba, por conta das enchentes.
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