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Haddad diz que Brasil quer acordo com EUA para combate ao crime organizado

Se não asfixia financeiramente as organizações criminosas, sempre tem a reposição de mão de obra barata na base e não dá conta do combate ao crime. Precisa atuar também por cima.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Atuação conjunta contra contrabando de armas. Haddad afirmou que a proposta brasileira vai incluir maior rigor dos Estados Unidos na fiscalização das exportações que parte de lá. Segundo o ministro da Fazenda, o governo brasileiro tem documentação para provar que armas e peças de armamentos estão sendo enviados ilegalmente para o Brasil.

Vamos levar fotos e vídeos mostrando como armas estão chegando no Brasil em contêiner que veem de lá (EUA). Se tiver controle lá, na saída, e outro aqui na chegada, vamos ter mais controle. Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Outra frente de atuação do governo no combate ao crime é insistir na aprovação da lei do devedor contumaz. Segundo Haddad, o governo brasileiro também precisa da aprovação, no Congresso, da legislação que impeça que um mesmo grupo empresarial fique sonegando o pagamento de impostos por meio do artifício de abrir uma sequência de empresas: quando uma companhia é autuada pela Receita Federal, os donos da operação abrem uma nova firma, que segue assim operando sem pagar impostos.

Proposta é fechar o cerco aos contribuintes que deixam de pagar impostos de forma repetida, deliberada e intencional. O projeto a que se refere Haddad cria parâmetros objetivos para classificar essas empresas e estabelece punições, como a proibição de participar de licitações, manter vínculos com a administração pública e entrar em recuperação judicial.

Precisamos aprovar lei do devedor contumaz. Vamos inibir práticas criminosas e proteger o contribuindo correto. Fernando Haddad, ministro da Fazenda

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