Demais comparações indicam crescimento, conforme o IBC-Br Em 12 meses, prévia do PIB registra alta de 3,4%. Já no trimestre finalizado em outubro, o avanço apurado ante o período encerrado em setembro foi 1,2;. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,7% em 2024.
Estimativas apontavam para queda do índice em outubro. As projeções apresentadas por analistas do mercado financeiros previam o encolhimento do indicador. A estabilidade, no entanto, impediu o primeiro tombo do IBC-Br, na análise dessazonalizada, desde julho.
Consumo e mercado de trabalho positivos contribuem. No terceiro trimestre de 2024, o avanço da economia brasileira foi puxado pela queda do desemprego ao menor nível da história e a elevação da renda das famílias, que impulsionaram a demanda por bens e serviços no período.
Elevações da taxa Selic tendem a frear o movimento. A série de três altas consecutivas da taxa básica de juros tem o objetivo central de conter a inflação. Na teoria, a expectativa é de que isso aconteça justamente com a redução do consumo, já que o aumento da Selic deixa o aceso ao crédito mais difícil e desestimula as compras.
O que é o IBC-Br
Indicador é calculado a partir de uma base similar à do IBGE. Com divulgações mensais, a coleta de dados do Banco Central é classificada como a "prévia do PIB" por antecipar o andamento da atividade econômica. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apresenta os dados sobre o desempenho da economia somente a cada três meses.

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11 meses atrás
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