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Inter encara grupo da morte da Libertadores mesmo com sorte no sorteio do Pote 1

No "grupo da morte" na Libertadores, o Inter terá fortes emoções na briga pelas oitavas de final. Ao lado de outros dois campeões do torneio — Nacional, do Uruguai, e Atlético Nacional, da Colômbia — e uma das SAFs mais promissoras do futebol brasileiro — Bahia, que pertence ao Grupo City —, o time do técnico Roger Machado precisa subir a régua e provar que o título do Campeonato Gaúcho "pavimentou o caminho para grandes conquistas", como disse o comandante.

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No "grupo da morte" na Libertadores, o Inter terá fortes emoções na briga pelas oitavas de final. Ao lado de outros dois campeões do torneio — Nacional, do Uruguai, e Atlético Nacional, da Colômbia — e uma das SAFs mais promissoras do futebol brasileiro — Bahia, que pertence ao Grupo City —, o time do técnico Roger Machado precisa subir a régua e provar que o título do Campeonato Gaúcho "pavimentou o caminho para grandes conquistas", como disse o comandante.

No Pote 2 do sorteio realizado na segunda-feira, o Colorado ainda deu sorte na definição do cabeça de chave B. O Nacional, apesar de ter tradição pelos três títulos do torneio, era considerado o mais acessível dos quatro clubes possíveis, já que os outros eram River Plate, Peñarol e Racing eram as outras opções. Os brasileiros do Pote 1 não podiam cair contra outro compatriota.

Os uruguaios, no entanto, costumam fazer frente. O último confronto entre as equipes foi em 2023, quando estiveram frente a frente na fase de grupos da Libertadores. Nas duas ocasiões, empate no placar, em 1 a 1 no Parque Central e 2 a 2 no Beira-Rio. À época, o goleiro adversário era Sergio Rochet, hoje alvirrubro. Em 2019, o Inter deixou o clube azul e branco para trás nas oitavas da mesma competição. Foram duas vitórias: 1 a 0 fora e 2 a 0 em Porto Alegre.

Dentre tantos outros duelos, os times também estiveram frente a frente em 2006, no primeiro título colorado, além de 1980 e 2007. No total, são 12 jogos no torneio continental, com cinco vitórias brasileiras, cinco empates e dois triunfos uruguaios.

No Pote 3, o Atlético Nacional é um oponente indigesto. Com duas Libertadores no currículo, o alviverde de Medellín é vice-líder do Campeonato Colombiano e tem uma esquadra experiente. Os times se encontraram apenas em uma edição da Copa, em 1993, na fase de grupos, com um empate e uma vitória colombiana.

Já no Pote 4, a pior das notícias. É bem verdade que o Bahia não é o adversário mais temido, mas dentre aqueles que vieram da Pré-Libertadores e clubes de menor prestígio que poderiam ser sorteados, os comandados de Rogério Ceni são os mais complicados. Com investimento da SAF e um trabalho consolidado, o Tricolor de Aço é forte candidato para avançar ao mata-mata. A última partida dos baianos na competição, sem contar a fase preliminar, foi em 1989, quando o próprio Inter os eliminou nas quartas de final. O embate entre os brasileiros será o primeiro. Na Arena Fonte Nova, na semana do dia 2 de abril.

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