O embate decisivo pela Libertadores está próximo. O Inter encerra nesta quarta-feira (14), os preparativos para enfrentar o Nacional e embarca a Montevidéu. O Colorado chega para a partida no seu momento de maior instabilidade na temporada. São três derrotas seguidas, além de ter deixado a zona de classificação para as oitavas de final do torneio continental. Esses fatores colocam em cheque algumas tomadas de decisão do técnico Roger Machado. Por isso, ele deve mandar a campo uma equipe que, diante do significativo número de desfalques, esteja desempenhando um melhor futebol.
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O embate decisivo pela Libertadores está próximo. O Inter encerra nesta quarta-feira (14), os preparativos para enfrentar o Nacional e embarca a Montevidéu. O Colorado chega para a partida no seu momento de maior instabilidade na temporada. São três derrotas seguidas, além de ter deixado a zona de classificação para as oitavas de final do torneio continental. Esses fatores colocam em cheque algumas tomadas de decisão do técnico Roger Machado. Por isso, ele deve mandar a campo uma equipe que, diante do significativo número de desfalques, esteja desempenhando um melhor futebol.
"O principal objetivo nesse momento é a Libertadores no meio da semana e esse jogo é importante e decisivo”, disse Roger em coletiva pós-jogo contra o Botafogo. O peso que o confronto carrega se justifica pelo atual momento da equipe. Depois de ótimas atuações que o levaram a liderança do Grupo F, o Colorado viu a classificação se tornar um cenário complicado. Atualmente, o Alvirrubro é o dono da 3ª posição com cinco pontos, colocação insuficiente para avançar de fase.
Visando adentrar a zona de classificação, é preciso vencer os uruguaios, fora de casa, algo que ainda não aconteceu na trajetória colorada na atual edição do torneio, com um empate e uma derrota fora de Porto Alegre na Libertadores. Portanto, fugir do retrospecto negativo e superar o mau momento é inegociável para os objetivos dos gaúchos na competição.
Focado na superação, Roger irá a campo com força máxima. Porém, algumas ausências ainda o impedem de escalar seu time ideal. Vitinho, Borré, Carbonero e Valencia estão entregues ao departamento médico. Por isso, Lucca e Ricardo Mathias disputam a posição no comando de ataque. Disputa esta que deve pender para o lado de Lucca.
Diferente dos desfalques ofensivos, o problema nos outros setores é de ordem técnica. A defesa e o meio-campo do Inter vem sofrendo duras críticas em relação às apresentações nos últimos confrontos. São oinze gols sofridos em três jogos e apenas três marcados. Assim, Roger deve desmontar a linha de três volantes formada por Fernando, Thiago Maia e Bruno Henrique e, visto a obrigatoriedade do resultado, promover a entrada de Bruno Tabata no lugar do camisa 8.

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