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Inter visita o Nacional em jogo da vida na Libertadores

Que o jogo é decisão o Inter já sabe desde a semana passada, quando perdeu para o Atlético Nacional, na Colômbia. Mas o que se espera é que, agora, a postura seja outra para enfrentar o Nacional de Montevidéu, nesta quinta-feira (15), às 19h, pelo Grupo F da Libertadores. O problema é o fator local, já que o estádio Grand Parque Central estará lotado e os uruguaios estão em uma crescente na competição, ao contrário do Colorado.

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Que o jogo é decisão o Inter já sabe desde a semana passada, quando perdeu para o Atlético Nacional, na Colômbia. Mas o que se espera é que, agora, a postura seja outra para enfrentar o Nacional de Montevidéu, nesta quinta-feira (15), às 19h, pelo Grupo F da Libertadores. O problema é o fator local, já que o estádio Grand Parque Central estará lotado e os uruguaios estão em uma crescente na competição, ao contrário do Colorado.

Os ingressos esgotaram nesta quarta, e os mandantes vem de uma espécie de sobrevida no torneio ao vencerem o Bahia em Salvador após um empate e duas derrotas no primeiro turno. Do outro lado, os gaúchos foram batidos por 3 a 1 em Medellín, goleados pelo Botafogo no domingo — titulares foram poupados — e lutam para reverter um cenário de desconfiança que vai além dos resultados. Isso porque o time de Roger Machado vem jogando mal. O treinador reconhece o momento adverso e lamenta que o revés diante do alvinegro carioca possa ter "contaminado o ambiente", mas garante que o foco é total na Libertadores.

Para isso, é necessário ao menos um empate. É bem verdade que uma derrota não elimina ninguém, mas complica a vida do Alvirrubro, que não dependeria apenas de si na última rodada, contra o Bahia, no Beira-Rio.

Quanto à mudança de postura, ela pode vir acompanhada de uma troca no esquema. Roger testou três volantes na batida de compromissos como visitante e, nas três ocasiões, perdeu e foi vazado onze vezes no total. Também não conseguiu pressionar seu adversário e nem encaixar a marcação em linha baixa. O 4-2-3-1, portanto, deve ser utilizado a fim de garantir equilíbrio, com Bruno Tabata no lugar de Bruno Henrique.

No ataque, Lucca tende a seguir como centroavante. Quem também pode exercer a função é Wesley, com Gustavo Prado como opção pelos flancos. Borré e Carbonero ficaram em Porto Alegre. Eles se recuperam de lesões musculares na coxa e são observados pelo departamento médico para a sequência deste mês.

A provável escalação tem Anthoni; Aguirre, Vitão, Victor Gabriel e Bernabei; Fernando, Thiago Maia e Alan Patrick; Bruno Tabata, Lucca (Gustavo Prado) e Wesley. O embarque ocorreu nesta quarta à tarde, após o último treino no CT Parque Gigante, pela manhã.

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