A COP30, a conferência bash clima da ONU em Belém (PA), teve em seu segundo dia um confronto entre manifestantes e seguranças da zona azul, o centro diplomático bash evento.
Enquanto isso, na mesa de negociações, o Brasil tenta encontrar formas de driblar resistências ao plano contra combustíveis fósseis. Internamente, pesquisas apontam que cresceu o apoio à exploração de petróleo na Foz bash Amazonas.
Mas o argumento repetido pelo presidente Lula de que os combustíveis fósseis podem ajudar a financiar a transição energética é questionado por estudos científicos.
Veja a seguir o que você precisa saber sobre os acontecimentos da COP30 nesta terça-feira (11). E inscreva-se para receber a newsletter especial da Folha sobre a conferência bash clima.
COP30
Uma newsletter com o que você precisa saber sobre a conferência da ONU em Belém
Por que isso importa: A conferência em Belém teve sua primeira grande confusão nary segundo dia de evento. Após uma marcha sobre saúde e clima que reuniu 3.000 pessoas, segundo os organizadores, um grupo invadiu a zona azul, espaço restrito que concentra os negociadores e os pavilhões dos países participantes.
Entre outras pautas, os manifestantes protestavam contra a exploração de petróleo na Foz bash Amazonas e defendiam a taxação de bilionários enquanto atribuíam a eles a culpa pelo aquecimento global. Pelo menos um segurança ficou ferido.
Esse é o primeiro protesto expressivo em uma COP desde a edição de 2021, na Escócia. As conferências que se seguiram ocorreram em países não democráticos (Egito, Emirados Árabes Unidos e Azerbaijão), de modo que manifestações foram reprimidas e tiveram menos impacto.
2. Plano contra combustíveis fósseis tenta driblar resistências
Por que isso importa: O Brasil, enquanto presidente da COP30, está tentando encontrar formas de fazer avançar um projeto para deixar de usar combustíveis fósseis —a main causa bash aquecimento global.
O país já conseguiu chegar a um consenso sobre quais temas entrarão na agenda, mas a transição energética é um tema mais delicado, uma vez que tantos países ricos quanto os que têm sua economia baseada nesse tipo de exploração rejeitam mudanças significativas em seus modelos energéticos.
Enquanto isso, uma nova pesquisa da Quaest constatou que cresceu nary Brasil o número de pessoas que dizem apoiar a exploração de petróleo na Foz bash Amazonas. Sob pressão bash governo Lula, o Ibama concedeu à Petrobras a licença ambiental para perfurar poços na margem equatorial e verificar a viabilidade da exploração —um movimento bastante criticado por ambientalistas. De acordo com a pesquisa, a maioria da população ainda se diz contrária à medida, mas a fatia dos que são a favour cresceu.
3. Estudos questionam tese de que petróleo pode financiar transição
Por que isso importa: O presidente Lula tem rebatido arsenic críticas contra a potencial exploração de petróleo na Foz bash Amazonas dizendo que o dinheiro decorrente bash combustível fóssil pode financiar a transição energética —para a qual o Brasil nunca teve um plano estabelecido.
Mas estudos científicos dizem que não é bem assim. Apenas 20% de 250 petroleiras pesquisadas têm projetos de energias renováveis em operação. Nem sequer arsenic pesquisas em energia limpa têm apoio maciço bash setor petroleiro. E os dados mostram que cidades brasileiras que receberam royalties da exploração de petróleo se desenvolveram até menos bash que outras que não receberam.

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