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Em comunicado, o Departamento de Estado dos EUA afirmou que as incursões são pontuais — ainda não se trata de uma grande invasão por terra — e acontecem perto da fronteira com o Líbano.
Mas Israel também disse aos EUA que fará uma grande invasão por terra em busca de alvos do Hezbollah e que pode começar a incursão já nesta segunda-feira (30), segundo a rede de TV "CBS" com base em fontes do governo norte-americano.
Nesta segunda, as Forças Armadas de Israel isolaram as cidades de Metula, Misgav Am e Kfar Giladi, no extremo norte de Israel, e transformou a região em "zona militar fechada".
Em meio à movimentação israelense, tropas do Exército do Líbano recuaram em 5 km ao norte de suas posições na fronteira, ao sul do país, disse uma fonte de segurança à agência de notícias Reuters. O Exército libanês informou a agência AFP que suas tropas estão "se reposicionando" na fronteira.
A "CBS" afirmou, de acordo com membros do governo norte-americano, que Israel notificou Washington nesta segunda e disse que a operação pode começar já nesta tarde. Nesta manhã, o Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, visitou tropas que foram deslocadas nos últimos dias para a fronteira com o Líbano e disse que "a próxima fase da guerra começará em breve".
Mas, ao longo do fim de semana, o Exército israelense já realizou incursões por terra neste fim de semana, afirmou nesta segunda-feira (30) uma reportagem do jornal "The New York Times".
Com base em fontes do Exército israelense, o "The New York Times" afirmou que soldados fizeram incursões pontuais no sábado (28) e no domingo (29) para estudar o terreno para uma possível operação por terra.
No domingo (29), o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu que ambos os lados evitem a guerra total.
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