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Janja recebe convite da Turquia para manifesto de primeiras-damas pela paz na Palestina

Janja participará de forma remota de encontro que será realizado na Turquia. Primeira-dama afirmou que são 'urgentes' corredores humanitários e cessar-fogo na Faixa de Gaza.


  • A primeira-dama brasileira, Janja da Silva, afirmou nesta sexta-feira ter sido convidada pela Turquia para um evento em defesa da paz na Palestina, que ocorrerá na Turquia

  • Janja disse que o convite partiu da primeira-dama da Turquia, Emine Erdoğan

  • A esposa de Lula afirmou, no entanto, que não vai poder participar presencialmente do encontro, que reunirá primeiras-damas de diferentes países no próximo dia 15 de novembro

  • Segundo a assessoria, Janja participará de forma remota

  • 'Esta é uma iniciativa inspiradora que nos convoca a unir nossas vozes por Gaza e pela paz', disse a primeira-dama do Brasil

A primeira-dama brasileira, Janja da Silva — Foto: Divulgação

A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, informou nesta sexta-feira (10) que foi convidada para participar do encontro "Unidos pela Paz na Palestina", que reunirá cônjuges de chefes da Estado na Turquia no próximo dia 15. Ela elogiou a iniciativa e disse que o evento "convoca a unir vozes por Gaza e pela paz".

Janja publicou as informações em uma rede social. Ela relatou que recebeu o convite da primeira-dama da Turquia, Emine Erdoğan. A esposa de Lula, no entanto, disse que não poderá ir até o país.

A assessoria da primeira-dama brasileira informou que ela participará do evento de forma remota e que aguarda o envio do manifesto pela Turquia para assinar o documento.

"Como disse à Sra. Erdoğan, esta é uma iniciativa inspiradora que nos convoca a unir nossas vozes por Gaza e pela paz. O que estamos vivendo reforça o que tenho falado há meses sobre como as guerras vitimam e afetam gravemente crianças e mulheres. De acordo com a ONU, 70% das vítimas dos conflitos em Gaza são mulheres e crianças", publicou Janja.

"A crise humanitária se aprofunda e a construção de corredores humanitários e cessar-fogo se tornam ainda mais urgentes, esta é uma oportunidade para reforçarmos e apoiarmos os esforços de nossos países na ONU. Civis devem ser protegidos como exigem as leis internacionais que foram construídas a partir do aprendizado histórico que acumulamos como humanidade", acrescentou.

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