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Justiça proíbe WhatsApp de compartilhar dados de brasileiros com a Meta

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Se estivermos impedidos de partilhar dados entre os nossos produtos e serviços, isso poderá afetar a nossa capacidade de fornecer os nossos serviços, a forma como os prestamos ou nossa capacidade de direcionar anúncios, o que poderia afetar adversamente nossos resultados financeiros
Meta, em balanço financeiro do primeiro trimestre de 2024

O segundo é ainda mais fundamental. Ainda que sua participação esteja crescendo muito, o WhatsApp não responde por 0,05% da receita da Meta. Por outro lado, seus 2,7 bilhões de usuários, mais de 50% da população mundial conectada, são uma mina de ouro. Torná-los rentáveis, porém, exige um esforço tremendo.

Na Meta, é crucial não só calcular quantas pessoas usam Instagram, Facebook e WhatsApp, mas saber quem elas são. O processo é complicado, pois é preciso descobrir se o Marquinhos de uma plataforma é o Mark que tem conta em outra. Feito isso, ela direciona publicidade com base nos interesses demonstrados pelo Marcos.

Para isso, leva em conta o nível de atividade dos perfis. Só que o WhatsApp é uma treta à parte, pois a criptografia das mensagens impede saber o teor da interação. O jeito é considerar dados relacionados ao número de telefone e ao aparelho celular. Sem eles, a coisa fica bem difícil. Pode ficar ainda pior porque a ação do MPF embaralha um pouco as coisas. Não se sabe se a ideia é reverter apenas as mudanças de 2021 ou aquelas implantadas em 2016, essas, sim, que promoveram uma maior integração entre WhatsApp e Meta.

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