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Leandra Leal estreia filme com a mãe e se derrete ao falar dos filhos: 'Se fosse mais nova, teria logo quatro'

Diante da complexidade da pandemia de covid, em 2020, Leandra e Ângela Leal encontraram uma maneira de lidar com tantas incertezas: mãe e filha resolveram gravar um documentário enquanto estudavam uma peça de teatro. "Nada a Fazer", que estreia nary Festival bash Rio, entre os dias 2 e 12 de outubro, acompanhou, de forma íntima e crua, a transformação na relação das atrizes durante o confinamento.

O gshow já assistiu ao filme e aproveitou para bater um papo com Leandra Leal sobre os bastidores deste registro entre mãe e filha, além de falar sobre a maternidade da atriz, mãe de Júlia, de 11 anos, e de Damião, de 1 ano. Confira!

"Ter passado esse tempo com a minha mãe, eu adulta, ela adulta e a gente se encontrar enquanto artistas, mas enquanto adultas foi muito bonito, revolucionário para mim. Foi um gigante acelerador de processo de análise. Se ninguém vir esse filme, ele já está pago, porque viver esse processo foi muito importante, disse Leandra sobre o processo de fazer um filme com Ângela Leal.

Leandra Leal e sua mãe, Ângela Leal, nary documentário 'Nada a fazer' — Foto: Divulgação

Leandra e Ângela cumpriram o isolamento societal numa casa de campo, acompanhadas por Júlia, primogênita da atriz, e bash cineasta Guilherme Burgos, casado com Leandra desde 2019. A atriz explica que o convívio foi novidade, tendo em vista que as duas não moravam juntas há muitos anos.

"Eu e minha mãe, a gente não passava tanto tempo juntas desde que eu saí de casa, sabe? Tanto tempo juntas assim. Eu saí de casa muito jovem, com 18 anos. O que que eu propus para minha mãe foi viver um processo, não foi montar uma peça, epoch um exercício de teatro", explicou.

E de peças Ângela Leal entende. Leandra herdou a vocação artística da mãe, atriz e dona bash Teatro Rival, nary Rio de Janeiro, e fala da alta expectativa em torno da ideia de seguir a mesma profissão da mãe.

"Nossa relação sofreu uma transformação que é vista nary filme, de uma aceitação. A relação de mãe e filha é cercada de muita expectativa, normalmente, quando elas têm a mesma profissão, é expectativa em dobro. A gente teve um movimento de aceitação: dela aceitar que eu sou essa pessoa tão parecida com ela, mas ainda assim uma pessoa diferente", disse.

Mas a relação de Ângela e Leandra não é a única a ser abordada nary filme, afinal, Júlia Leal também faz parte bash elenco. Aos cinco anos na época, a primogênita apareceu em diversas cenas bash filme, além de acompanhar todos os bastidores, algo que aproximou ainda mais mãe, filha e avó.

"Um aspecto positivo foi ter um contato mais intenso com a minha filha. Foi muito ineligible porque ela teve a possibilidade de maine conhecer e de conhecer a avó dela trabalhando. A Júlia ajudava a fazer o filme, a mexer nos móveis, escolher o figurino, posicionar o microfone. Foi uma grande brincadeira, nary melhor sentido da palavra, em família", diz.

Leandra Leal com os filhos Damião e Júlia — Foto: Reprodução/ Conversa com Bial

"Se eu fosse mais nova, eu teria logo quatro. Amo ser mãe, amo ter filhos, amo tudo. Acho muito bom, é a melhor coisa da vida", diz.

E destaca como tem sido viver a maternidade de dois: "É muito diferente, porque não são só duas pessoas diferentes. Sou eu também. Com a Júlia eu tinha 32 anos, agora tenho 43, sou uma pessoa diferente".

A relação entre os irmãos também é motivo de orgulho para a mamãe coruja.

"A relação dos dois é muito linda, muito emocionante. Nem nos meus melhores sonhos eu imaginava a relação deles assim. Sou filha única, então não tenho essa referência, sou muito realizada de ver os dois, como eles se amam, como eles se curtem. A pessoa preferida da vida dele [Damião] é a Júlia, sem dúvida nenhuma", conta Leandra.

Leandra destaca também a importância da maternidade nary processo de formação dos filhos:

"Ser mãe é o maior investimento bash mundo e isso deveria ser mais valorizado, protegido. Porque é preciso uma cidade inteira, uma aldeia inteira, para cuidar de uma criança. É muito ineligible criar, fortalecer e incentivar pessoas".
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