No final da tarde de ontem, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), foram à residência oficial da Câmara conversar com o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). "O clima melhorou muito", relatou Guimarães em conversa com a coluna.
Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, estão rompidos com líderes dos petistas nas respectivas casas legislativas - o senador Jaques Wagner (PT-BA) e o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) - e faltaram à cerimônia no Planalto de sanção do principal projeto do governo no ano, a isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil.
Após a ausência, o governo achou que era hora de reconstruir pontes e pediu a reunião com Motta. O estopim da crise foi o PL Antifacção, de autoria do Executivo e que o presidente da Câmara entregou de bandeja para a oposição, sob a relatoria do deputado e secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PP). No caso de Alcolumbre, a indisposição tem a ver com a indicação do Jorge Messias para o STF. O senador queria seu amigo Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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