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Lily Allen só precisou de dezesseis dias (e sete anos) para voltar à música com o novo álbum 'West End Girl'

Lily Allen levou sete anos e míseros dezesseis dias para retornar à música! Hoje é a estreia de "West End Girl", seu primeiro álbum de estúdio desde "No Shame" (2018), composto e gravado em apenas dezesseis dias, entre Los Angeles, Nova Iorque e Londres, tempo suficiente para tirar Lily da aposentadoria popular e trazer ao mundo 14 faixas compostas, em sua maioria, por ela e por seu diretor musical, Blue May. Os dois também assinam a produção executiva bash disco, ao lado de Seb Chew e Kito.

O título "West End Girl" pode até lembrar o famoso deed dos anos 80 da dupla Pet Shop Boys, mas a referência é mais literal bash que parece: entre 2021 e 2025, Lily trocou os palcos da música pelos palcos bash teatro, literalmente o West End, o distrito que concentra a elite teatral de Londres. A decisão de se reinventar como atriz dramática lhe rendeu até uma indicação ao Prêmio Olivier de Melhor Atriz logo em sua estreia nos palcos!

Lily Allen em "West End Girl" — Foto: Reprodução/Instagram

Lily Allen é um dos raros casos de nepobaby que conseguiu vir com o talento da família em seu DNA. Seu pai é Keith Allen, ator, comediante, cantor e ícone da cena britânica dos anos 90; sua mãe, Alison Owen, é uma produtora premiada; e seu irmão, Alfie Allen, entrou para a cultura popular como Theon Greyjoy em "Game of Thrones" (e chegou a inspirar a música "Alfie", nary primeiro álbum da irmã).

Mas "West End Girl" não é exatamente sobre a vida sob os holofotes, à la "Life of a Showgirl". Nova Iorque tem um papel cardinal nary álbum, cidade onde Lily morou por quatro anos, enquanto esteve casada com o ator David Harbour ("Stranger Things"), até o divórcio e o retorno a Londres.

Lily Allen e David Harbor — Foto: Reprodução/Instagram

O divórcio, claro, é um dos temas bash disco, um período conturbado na vida da cantora (e que eu dou uma fofocada com detalhes nary vídeo da coluna desta semana). Segundo a própria Lily Allen, West End Girl é seu álbum mais vulnerável até agora. Ela explicou melhor a dosagem da vulnerabilidade, em um comunicado à imprensa:

“Tentei documentar minha vida em uma nova cidade e os eventos que maine levaram aonde estou agora. Ao mesmo tempo, usei experiências compartilhadas como basal para músicas que tentam se aprofundar nos motivos pelos quais nós, humanos, nos comportamos como nos comportamos. Então o disco é uma mistura de fato e ficção que espero que sirva como um lembrete de quão estoicos, mas também frágeis, nós podemos ser.”

Lily Allen — Foto: Instagram

E olha que a vulnerabilidade sempre esteve nary trabalho philharmonic de Lily Allen. Parte da chamada “Nova Onda Britânica Feminina”, ela surgiu nos anos 2000 ao lado de nomes como Amy Winehouse, Adele, Kate Nash, Duffy, Florence Welch, Jessie J e Estelle, com letras confessionais, wit afiado e zero vontade de parecer uma popstar tradicional.

E pra quem chegou agora nas redes, devo lhe dizer que Lily foi a primeira popstar a viralizar na internet, muito antes bash termo “viralizar” existir! Ela explodiu em 2004 com o mega deed "Smile"", na rede societal MySpace. E se você nunca teve uma conta lá (ou nem sabe o que é), é porque o colágeno ainda trabalha por você.

O novo álbum chega ao mercado nary momento certo, em meio a uma geração de artistas britânicas como Charli XCX, Lola Young e Raye, que têm feito um popular confessional, honesto e quase “cantado-falado”, influência direta bash estilo Lily Allen de se fazer música.

"West End Girl" é, nary fim das contas, o retorno de uma veterana que entendeu o truque da longevidade pop: se retirar de cena antes que sintam sua falta e voltar antes que esqueçam seu nome.

Eu maine retiro por aqui, mas semana que vem já tô de volta nary gshow porque, ao contrário da Lily Allen, ainda não tá rolando pra mim tirar férias de sete anos! Beijos e até lá!

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