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Ludmilla esquece hino nacional no GP de São Paulo de Fórmula 1

Ludmilla esquece hino nacional no GP de São Paulo de Fórmula 1 Ludmilla esquece hino nacional no GP de São Paulo de Fórmula 1

A cantora Ludmilla esqueceu parte do hino nacional durante apresentação na abertura no GP (Grande Prêmio do Brasil) de Fórmula 1, realizado neste domingo (5.nov.2023), em São Paulo.

Além dos pilotos que concorreram ao prêmio, estavam presentes:

  • André Fufuca – ministro do Esporte;
  • Cláudio Castro – governador (PL) do Rio de Janeiro;
  • Ricardo Nunes – prefeito (MDB) de São Paulo; e
  • Eduardo Suplicy – deputado estadual (PT) de São Paulo.

Ludmilla iniciou a sua interpretação corretamente, cantando: “ouviram do Ipiranga as margens plácidas”. Já na 2ª estrofe, a cantora esquece a letra do hino.

Ela só retoma a apresentação na 6ª estrofe do hino: “conseguimos conquistar com braço forte”. A interpretação foi apenas da 1ª parte do hino nacional.

Assista (2min10s):

Em sua conta oficial no X (ex-Twitter), a cantora publicou sobre a sua apresentação no GP de Fórmula 1.

“Para esse momento tão simbólico de cantar o hino, quis prestar minha homenagem para Whitney, que sempre será uma inspiração”, escreveu. Na postagem, acrescentou uma foto dela e outra da cantora norte-americana.

Eis a íntegra do hino nacional:

“Ouviram do Ipiranga as margens plácidas

De um povo heroico, o brado retumbante

E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos

Brilhou no céu da pátria nesse instante

“Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte

Em teu seio, ó liberdade

Desafia o nosso peito a própria morte

“Ó Pátria amada

Idolatrada

Salve! Salve!

“Brasil, um sonho intenso, um raio vívido

De amor e de esperança, à terra desce

Se em teu formoso céu, risonho e límpido

A imagem do Cruzeiro resplandece

“Gigante pela própria natureza

És belo, és forte, impávido colosso

E o teu futuro espelha essa grandeza

“Terra adorada

Entre outras mil

És tu, Brasil

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo, és mãe gentil

Pátria amada, Brasil!

“Deitado eternamente em berço esplêndido

Ao som do mar e à luz do céu profundo

Fulguras, ó Brasil, florão da América

Iluminado ao Sol do Novo Mundo!

“Do que a terra mais garrida

Teus risonhos, lindos campos têm mais flores

Nossos bosques têm mais vida

Nossa vida, no teu seio, mais amores

“Ó Pátria amada

Idolatrada

Salve! Salve!

“Brasil, de amor eterno seja símbolo

O lábaro que ostentas estrelado

E diga o verde-louro dessa flâmula

Paz no futuro e glória no passado

“Mas se ergues da justiça a clava forte

Verás que um filho teu não foge à luta

Nem teme, quem te adora, a própria morte

“Terra adorada

Entre outras mil

És tu, Brasil

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo, és mãe gentil

Pátria amada, Brasil!”.

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