O grupo movimentou mais de R$ 70 bilhões em apenas um ano. Segundo a Receita Federal, os criminosos utilizaram empresas próprias, fundos de investimento e offshores —incluindo uma exportadora fora do Brasil, para ocultar os lucros.
A investigação, segundo a Receita, abrange todos os níveis da cadeia de combustíveis, da importação à comercialização ao consumidor final. O grupo possui núcleo no estado do Rio de Janeiro e atuação em praticamente todo o território nacional.
Apenas entre 2020 e 2025, foram importados mais de R$ 32 bilhões em combustíveis pelos investigados. A empresa foi alvo da recente Operação Cadeia de Carbono, na qual foram retidos quatro navios contendo aproximadamente 180 milhões de litros de combustível.
De acordo com o MP-SP (Ministério Público de São Paulo), esquema buscava esconder responsabilidade por recolhimento de ICMS no estado. As ações criminosas se dão através da reincidência no descumprimento fiscal, da utilização de empresas com vínculos societários e operacionais e da simulação de operações interestaduais com combustíveis.
Os mandados são cumpridos em seis unidades da federação. São elas: além do Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Maranhão.
Participam da operação servidores públicos de diversos órgãos. Entre eles, Receita, MP-SP, polícias Civil e Militar, Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de SP, Secretaria Municipal de Fazenda, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo.

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