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O Equador vive uma crise de segurança que começou com motins em prisões. Houve fuga de criminosos, ataques a delegacias e sequestro de policiais.
Na terça-feira (9), homens armados invadiram um estúdio de TV e a ação foi transmitida ao vivo. Depois disso, o presidente Daniel Noboa baixou o decreto determinando que o país vive um conflito armado interno.
Também na terça-feira, cidades do país registraram invasões, explosões e sequestros. A imprensa equatoriana afirma que 11 pessoas morreram na cidade de Guayaquil e 2 na cidade de Nobol.
No comunicado, o Mercosul – grupo fundado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – também manifesta solidariedade "ao povo e ao governo do Equador".
"Assim como [o grupo expressa] seu respaldo irrestrito à institucionalidade democrática desse país, no marco do respeito aos direitos humanos", completa a nota.
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