No mês, a companhia registrou receita líquida de R$ 1,817 bilhão. O resultado operacional ajustado, desconsiderando itens não recorrentes ligados à reestruturação, somou R$ 392,1 milhões, equivalente a uma margem operacional de 21,6%.
Mercado ignora força operacional e mantém cautela com a AZUL4
O EBITDA ajustado alcançou R$ 621,8 milhões, com margem de 34,2%, um nível elevado mesmo em comparação com meses anteriores. Ao fim de novembro, a Azul reportou R$ 1,348 bilhão em caixa e equivalentes, além de R$ 3,749 bilhões em contas a receber.
Apesar desses números, o mercado reagiu com cautela. Investidores ponderam que os dados são preliminares e não auditados, divulgados exclusivamente para atender às exigências do tribunal americano, e não substituem as demonstrações financeiras completas da companhia.
No comunicado encaminhado ao mercado, a Azul afirmou que as informações têm como objetivo "manter o mercado informado sobre a evolução da posição financeira e operacional da companhia ao longo de seu processo de reestruturação".
Além do desempenho mensal, pesa sobre a AZUL4 a incerteza em relação às próximas etapas do plano de recuperação judicial. O mercado acompanha com atenção a possibilidade de diluição dos acionistas, diante da conversão de dívidas em ações e da emissão de novos papéis.

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8 horas atrás
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