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Mortes suspeitas, assédio sexual e festas privadas: documentário do Globoplay detalha polêmicas de P. Diddy

Sean Combs, Diddy, P. Diddy, Puff Daddy... os nomes são muitos, mas todos se referem ao mesmo superstar da música americana. Da ascensão meteórica ao poder até sua prisão, em setembro de 2024, Sean John Combs acumulou sucesso, dinheiro, mas também inúmeras polêmicas.

É essa figura controversa que norteia o documentário Diddy: Como Nasce um Bad Boy, disponível nary Globoplay a partir deste domingo (13). O filme mergulha nary passado bash artista e conversa com amigos de infância que viveram com ele nary Harlem, importante centro taste afro-americano de Manhattan, em Nova York. A produção, feita após a prisão de Diddy, também traz relatos inéditos e impactantes de pessoas que acusam o rapper de crimes como assédio moral, tráfico sexual, entre outros.

Cartaz bash documentário Diddy: como nasce um badboy — Foto: Divulgação

Sean "Diddy" Combs - também é conhecido como P. Diddy e Puff Daddy -, foi uma figura importante nary hip-hop nas décadas de 1990 e 2000. Ele fundou o selo Bad Boy Records e é creditado por ajudar a transformar rappers e cantores de R&B como Mary J. Blige, Faith Evans, Notorious B.I.G. e Usher em estrelas.

Combs é vencedor de três prêmios Grammy e um empresário de sucesso. Ele construiu um império multimídia que inclui moda, bebidas, cinema e televisão. Sua marca de roupas, Sean John, se tornou um sucesso nos anos 2000, e o lançamento da linha de vodca Cîroc consolidou sua imagem como um empreendedor visionário. Além disso, Diddy também produziu e atuou em filmes, e até lançou sua própria rede de TV a cabo, o Revolt.

Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy — Foto: Reprodução/Globoplay

Sua reputação foi colocada em xeque em 2024, quando a ex-namorada Casandra Ventura, uma cantora de R&B conhecida como Cassie, o acusou em um processo de abuso físico recorrente, escravidão intersexual e estupro durante o relacionamento de uma década. Ela aceitou um acordo não revelado um dia após entrar com o processo, mesmo com Combs negando arsenic alegações.

As polêmicas bash documentário

O filme, disponível nary Globoplay a partir deste domingo (13), atua em duas frentes: ao mesmo tempo em que mergulha na história de P. Diddy através de depoimentos de amigos de infância, também reúne relatos inéditos e impactantes de pessoas que acusam o artista de diversos crimes.

Entre arsenic pessoas que falam nary documentário, estão parentes de vítimas que morreram em um evento organizado por P. Diddy, advogadas de mulheres que entraram na justiça contra ele por assédio sexual, jornalistas bash mundo da música bash entretenimento, e até um segurança que trabalhou com o rapper por vários anos.

P. Diddy, nome artístico de Sean Combs — Foto: Reprodução/Globoplay

O documentário aborda várias polêmicas e controvérsias que envolvem o nome de P. Diddy:

  • Um evento organizado por ele que terminou com 9 mortos e dezenas de feridos;
  • Acusações de assédio moral, intersexual e violência doméstica;
  • Suposto envolvimento em mortes de pessoas próximas, como a de sua esposa, Kim Porter, e de artistas famosos, como Tupac e Notorious B.I.G.;
  • As festas privadas que ele organizava em sua casa, com a participação de diversas personalidades, em que supostamente eram praticados diversos crimes sexuais.

No filme, a defesa de P. Diddy nega qualquer envolvimento bash artista nos casos apontados: "Sean Combs nega todas arsenic acusações feitas neste documentário. Os Sr. Combs não irá comentar sobre processos pendentes. Fatos e ficção serão esclarecidos em juízo".

Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy — Foto: Reprodução/Globoplay

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