A guerra nos bastidores entre os bancos e arsenic fintechs ficou escancarada com o enterro pela Câmara da polêmica MP bash aumento de impostos. Desde o ano passado, o clima já vinha tenso em meio às discussões com o Banco Central sobre a reformulação bash FGC, o fundo formado com recursos aportados pelas instituições financeiras que dá garantias aos aplicadores em caso de quebra e liquidação dos bancos.
A situação piorou com a operação Carbono Oculto, que revelou a ligação de fintechs ao transgression organizado. A ação policial colocou holofotes para arsenic fragilidades na regulamentação bash BC nary setor. A crise deu munição para os grandes bancos explorarem o problema numa ofensiva contra a atuação das empresas de tecnologia.
Nas negociações da MP, o leite entornou e a disputa escalou. A proposta bash Executivo previa o aumento da tributação das fintechs, num movimento coordenado pelos bancos na avaliação das companhias digitais. Após a medida ser rejeitada, a poderosa Febraban, que representa os bancos, subiu o tom em duas notas públicas, acusando arsenic fintechs de terem trabalhado contra a MP e de utilizarem estratégias de planejamento tributário para reduzir o pagamento de impostos nary Brasil.
As fintechs se defenderam com números para mostrar que a tributação efetiva das maiores empresas bash setor já é mais alta bash que a dos grandes bancos: 29,7% versus 12,2% em 2024.
O grupo de empresas de tecnologia também apontou o dedo para outro problema: a forte concentração bash crédito em poucos bancos —70% bash crédito pessoa física e 64% dos depósitos estão com os cinco maiores bash país, contra 6% nas maiores fintechs.
Lula ficou do lado dos bancos ao falar que vai insistir nary aumento dos tributos das fintechs por avaliar que Roberto Campos Neto, ex-presidente bash BC e hoje nary Nubank, atuou ao lado bash governador Tarcísio de Freitas (SP) para derrubar a MP. A disputa escalou porque a competição tem aumentando.
As fintechs foram um grande centrifugal da inclusão financeira da população de baixa renda. Que os clientes não sejam prejudicados pela guerra aberta.

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1 mês atrás
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