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No auge da crise, Inter perde Alan Patrick por dois meses e pode ter saída de dirigentes

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Desnorteado. É assim que se encontra o clube que caiu nas copas em meio a troca de treinador e, agora, tem quatro meses para focar no Campeonato Brasileiro e vislumbrar um horizonte mais otimista no ano que vem. De volta aos treinos nesta quarta-feira (24), após a eliminação na Sul-Americana para o Rosario Central, no empate em 1 a 1 no Beira-Rio — perdeu por 2 a 1 no placar agregado —, o Inter tem a obrigação de traçar o diagnóstico do mau momento e agir rápido, já que volta a campo no sábado, para encarar o Bahia, fora de casa, pela 19ª rodada.

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Desnorteado. É assim que se encontra o clube que caiu nas copas em meio a troca de treinador e, agora, tem quatro meses para focar no Campeonato Brasileiro e vislumbrar um horizonte mais otimista no ano que vem. De volta aos treinos nesta quarta-feira (24), após a eliminação na Sul-Americana para o Rosario Central, no empate em 1 a 1 no Beira-Rio — perdeu por 2 a 1 no placar agregado —, o Inter tem a obrigação de traçar o diagnóstico do mau momento e agir rápido, já que volta a campo no sábado, para encarar o Bahia, fora de casa, pela 19ª rodada.

Quedas precoces no Gauchão, Copa do Brasil e, por fim, no torneio continental, culminaram em uma ruptura de relação entre time e torcida, que pouco fizeram para reverter a desvantagem no agregado durante os 90 minutos em casa. É por esse motivo que o presidente Alessandro Barcellos é pressionado internamente para dar uma resposta imediata, que pode ser a queda de figuras importantes na direção.

O vice-presidente de futebol, Felipe Becker, e o gerente esportivo, Magrão, são os profissionais mais contestados e correm o risco de deixarem seus cargos. Não à toa, Barcellos procurou Abel Braga enquanto fechava com o técnico Roger Machado para assumir a função de coordenador técnico para fazer a ponte entre dirigentes e vestiário.

Com a recusa do ídolo colorado, que não recebeu o aval para trazer profissionais de sua confiança, existe ainda a possibilidade do mandatário ir atrás de outro nome para exercer este papel, que está vago desde a saída de Sandro Orlandelli, em maio do ano passado.

Em meio ao jogo político nos corredores do Beira-Rio, o grupo de jogadores trabalha para dar uma resposta imediata à crise instaurada pelas eliminações. Sem vencer há nove partidas, os comandados de Roger têm, além da atividade desta quarta, outras duas sessões no CT Morada dos Quero-Queros, até sexta, antes do embarque para Salvador.

O problema mais imediato é Alan Patrick. O camisa 10 deixou o campo nos minutos finais do duelo com os argentinos por conta de uma lesão no joelho esquerdo, e teve grande dificuldades para deixar o estádio. Nesta quarta, após passar pelos exames médicos, foi apontado que ele sofreu um estiramento do ligamento colateral medial. O prazo de recuperação do meio-campista gira em torno de dois meses.

Enquanto o capitão está fora, a preparação para encarar o Tricolor de Aço deve contar com alguns reforços do departamento médico. Wanderson tem o caso mais otimista. Depois de perder os últimos quatro jogos por fadiga muscular, o atacante está em processo de retreinamento e pode ficar à disposição. Já Vitão e Thiago Maia começam a correr em volta do gramado, ainda sem condições de voltar a atuar.

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