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No Equador, Inter precisa da vitória para não se complicar na Sul-Americana

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Ao contrário do previsto no início do ano, o Inter não está confortável na Sul-Americana e chega na 3ª rodada em débito com o seu torcedor. Ainda descontado pela eliminação precoce no Gauchão, o Colorado sentiu o momento conturbado e apenas empatou com os modestos Belgrano, da Argentina, e Real Tomayapo, da Bolívia, nos dois compromissos seguintes à queda para o Juventude. Nesta quinta-feira (25), às 23h, a missão é vencer a primeira ao visitar o Delfín no Estádio Jocay, no Equador.

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Ao contrário do previsto no início do ano, o Inter não está confortável na Sul-Americana e chega na 3ª rodada em débito com o seu torcedor. Ainda descontado pela eliminação precoce no Gauchão, o Colorado sentiu o momento conturbado e apenas empatou com os modestos Belgrano, da Argentina, e Real Tomayapo, da Bolívia, nos dois compromissos seguintes à queda para o Juventude. Nesta quinta-feira (25), às 23h, a missão é vencer a primeira ao visitar o Delfín no Estádio Jocay, no Equador.

O problema é que o calendário não colabora. Com jogos de três em três dias, o time de Eduardo Coudet vive em uma constante mudança. Sem uma trégua do departamento médico, o comandante argentino lida com oito desfalques por lesão: Ivan, Fernando, Aránguiz, Alan Patrick, Hyoran, Wanderson, Valencia e Alario.

Destes, apenas Fernando e Alario vem treinando com o restante do grupo. Foram preservados para ter condições de atuar no final de semana, contra o Atlético-GO, pelo Brasileirão.

Apesar dos problemas, o favoritismo gaúcho ainda é franco. O adversário é apenas o 14º colocado no campeonato nacional, que conta com 16 clubes. Em nove confrontos, os equatorianos têm apenas uma vitória, três empates e cinco derrotas. Entretanto, o desempenho no torneio continental é outro. O Delfín é líder do Grupo C com quatro pontos, e pode disparar em caso de vitória - Belgrano e Inter seguem logo atrás com dois pontos cada.

O contraponto dos desfalques é a ascensão daqueles que não eram apontados como solução ou postulantes ao time titular. Wesley e Gustavo Prado vêm de boas atuações que obrigam Chacho a rever suas posições na hierarquia.

Entre dores de cabeça e soluções inesperadas, Coudet encerrou a preparação para o duelo na manhã desta quarta, no CT Parque Gigante, antes do embarque para Manta. Além dos jogadores que permaneceram em Porto Alegre, alguns titulares podem ser preservados, a fim de dosar a carga física.

Com isso, a provável escalação conta com Rochet; Bustos, Vitão, Mercado e Bernabei; Thiago Maia, Bruno Gomes (Bruno Henrique), Gustavo Prado, Mauricio e Wesley; Borré.

A principal atração não poderia ser outra. Borré segue atrás do seu primeiro gol pelo Colorado e volta ao comando do ataque para sua sétima partida desde que desembarcou em Porto Alegre. Depois de uma estreia discreta contra o Nova Iguaçu, na Copa do Brasil, ele vem se mostrando participativo, mas peca na frente do goleiro.

O estopim da má fase foi contra o Athletico-PR, no último compromisso do time. O colombiano desperdiçou um rebote sem goleiro e, na sequência, viu os paranaenses marcarem o único tento do jogo. Foi sua primeira derrota desde a estreia, a segunda do Inter na temporada.

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