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O recado da geração Z para quem quiser treinar IA com os dados dela

Foi para captar o que pensam, aliás, que a LuzIA fez a pesquisa, já que jovens são boa parte de seus 20 milhões de usuários só no Brasil. Na Europa, foi o serviço de IA a atingir mais rápido a marca de 1 milhão de consumidores, mais rápido que Instagram, Spotify e Dropbox.

Esse pessoal pode até não ter virado mestre dos atalhos de teclado, mas foi exposta a apps e redes sociais por tempo demais para aprender algo importante: quem controla os dados das pessoas dita as regras do jogo.

Há uma resistência significativa da Geração Z e dos jovens millennials contra a economia de dados. Eles são muito reativos à comoditização de suas informações privadas, tendo experimentado isso desde a infância, com seus pais compartilhando todos os seus movimentos nas redes sociais e os colocando na frente de telas desde muito jovens. Eles querem recuperar sua privacidade e senso de controle
Álvaro Higes, CEO da LuzIA

Não é bem assim, mas está quase lá

Ok, rebelar-se contra as estruturas de poder é típico da juventude. E, de like em like, foi isso que as Big Tech viraram. Ao que parece, essa safra de jovens notou bem cedo os efeitos das ações dessas empresas sobre ela.

Essa geração está começando a perceber como a hiper personalização de conteúdo através dos dados levam a tempos de tela aumentados e, portanto, podem ser a raiz da dependência e do aumento da ansiedade. A saúde mental é uma das principais preocupações dessa geração e eles estão mais conscientes do que ninguém de como as redes sociais, em particular, são um dos catalisadores do desconforto quando usadas sem medida.
Álvaro Higes, CEO da LuzIA

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