O acordo entre a UE e quatro membros do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai), anunciado em dezembro, tem como objetivo criar uma área de livre comércio para 700 milhões de pessoas.
No entanto, o acordo ainda enfrenta forte oposição da França e de grupos agrícolas europeus, que reclamam dos efeitos do acordo sobre a competitividade.
A Comissão argumenta que o pacto abre valiosas oportunidades de exportação para os setores agrícola e alimentício, e que fortes proteções foram negociadas para salvaguardar "setores sensíveis".
Essas proteções incluem uma participação máxima no mercado da UE para as importações do Mercosul e disposições que permitem à Comissão "responder rapidamente em caso de um impacto grave" no mercado, disse Gill.
O fundo de 1 bilhão de euros atuaria como último recurso no "caso improvável" de essas proteções falharem, acrescentou.
"Acreditamos que nunca será necessário [recorrer a essa reserva] devido às proteções que incorporamos" ao acordo, disse a fonte.
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