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Petrobras (PETR4): dividendos robustos vêm aí?

Para 2025, o BTG projeta um aumento na produção, que deve alcançar 2,52 mb/d (+4,5% na comparação anual), impulsionado pela redução das paradas de manutenção e pela entrada em operação de novas plataformas.

Refino e vendas: desempenho acima do esperado

No segmento de downstream, a Petrobras operou com uma taxa de utilização das refinarias de 93%, alinhada às expectativas do mercado. As vendas totais chegaram a 2,8 mb/d no quarto trimestre, superando as estimativas do BTG em 3%, graças ao aumento nas exportações.

Outro destaque foi a redução das importações de diesel, que atingiram o menor patamar desde a pandemia, com apenas 34 mil barris por dia no período. Isso reflete a estratégia da Petrobras de focar no ganho de participação de mercado no Brasil.

Dividendos robustos e menores despesas de capital

Para o quarto trimestre de 2024, o BTG estima um EBITDA de US$ 10,8 bilhões, 7% menor em relação ao trimestre anterior, impactado pela redução da produção e pela queda de 6% nos preços do petróleo.

Ainda assim, a casa afirma que os investidores devem manter o foco nos dividendos da Petrobras, estimados pelo BTG em US$ 3,3 bilhões, representando um yield de 3,8%.

Em termos de capex, a Petrobras deve reportar um total de US$ 14,2 bilhões em 2024, segundo os analistas, um valor inferior à meta original de US$ 18,5 bilhões, que foi posteriormente revisada para a faixa de US$ 13,5-14,5 bilhões.

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