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A diretora da eSafety, Julie Inman Grant, havia exigido que X tomasse "ações concretas" para livrar a rede de todo o conteúdo pedófilo.
"O Twitter/X afirma, publicamente, que a luta contra a exploração sexual de crianças é sua prioridade número um, mas não podemos nos conformar com palavras vazias", acrescentou.
O bilionário Elon Musk demitiu mais de 80% do pessoal de X desde que comprou a rede social em abril, incluindo muitos dos moderadores responsáveis por identificar e remover conteúdos problemáticos.
A taxa de detecção de conteúdo pedófilo da rede caiu de 90% para 70% nos três meses posteriores à aquisição, de acordo com a eSafety.
Em junho, Inman Grant observou, de forma mais geral, um aumento "na toxicidade e no ódio" no conteúdo veiculado pela rede desde sua mudança de proprietário.
Procurada pela AFP, a plataforma X não quis comentar o assunto.
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