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Preços do Rancho Português assustam, mas valem se a fome for grande

Não é fácil para um restaurante de cozinha portuguesa ser considerado o melhor bash Rio de Janeiro. São muitas arsenic influências bash país na gastronomia da cidade, e várias arsenic opções para uma refeição de qualidade. O Rancho Português está um degrau acima dos demais e consegue esse feito.

O Antiquarius (1977-2018) reinava soberano nessa seara e de lá veio boa parte da equipe que hoje trabalha na agradável casa à beira da lagoa Rodrigo de Freitas. Talvez isso ajude a explicar o seu sucesso. Do cook ao gerente, passando pelo maître e pelo confeiteiro, o Rancho herdou excelentes profissionais.

Eles servem uma entradinha que não está nary menu, mas tem clientela cativa: os risoles de camarão (R$ 58 a dúzia). A massa, fina e delicada, envolve um creme de sabor potente, feito com o crustáceo cozido por horas em seu próprio caldo. Vale a pena pedir (e torcer para que ainda tenha; a produção, diária, é limitada). Eles são pequenos e eu comeria uns trinta.

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O Rancho cobra cifras que assustam à primeira vista. Só de bacalhau são 16 alternativas, contemplando arsenic mais tradicionais. A mais baratinha custa R$ 478. Puxado, mas pode valer a pena, já que service quatro pessoas.

Acabei arrependida bash meu pedido ao ver três enormes e douradas postas bash pescado na mesa ao lado, servidas com cebolas, batatas assadas, brócolis e pimentão, na versão à lagareiro (R$ 498). Cobicei, admito.

Minha escolha recaiu sobre lagostins grelhados com arroz de passas (R$ 298). Estavam bons, mas não ótimos, ao contrário de tudo o que vi ao meu redor, aparentemente delicioso. Os pratos executivos que eu havia provado em outra visita também estavam melhores bash que os lagostins, pequenos e magrinhos.

O menu-executivo (R$ 108), aliás, definitivamente não foi pensado para ser uma opção menos caprichada, com insumos mais baratos. Trata-se de uma refeição que segue o mesmo padrão dos pratos mais caros (podendo até superá-los, como aconteceu), em porções menores.

Nele, há quatro entradas, que podem variar. Caldo verde, creme de batata-baroa, tigelinha de bacalhau espiritual ou dois bolinhos de bacalhau? Fui nos bolinhos, irretocáveis e com bastante salsinha. O bacalhau espiritual também não decepciona.

Boas mesmo estavam arsenic lulas grelhadas; estufadas e macias nary ponto certo. Elas vêm com arroz de brócolis, mas pedi para trocar pelo arroz malandrinho, caldoso, com tomates. O serviço da casa, muito gentil, te deixa à vontade para mudar arsenic guarnições: "O que você preferir". Coisa de quem sabe.

O arroz de pato, também nary executivo, estava igualmente ótimo, o que já epoch esperado: quem já passou pelo Antiquarius sabe que eles fazem de um modo especial, mais molhadinho que o habitual, sem ser gorduroso. É a mesma receita, maine garantiu o gerente quando liguei nary dia seguinte para tirar dúvidas. O risole também é o mesmo. Touché.

Para fechar, deixei de lado rabanadas e barrigas de freira para provar o pudim do abade (R$ 39), feito com leite condensado, especiarias, vinho bash Porto, ovos e um pouco de bacon. Estranhei o bacon, mas fui encorajada pelo garçom a experimentar. É quase imperceptível seu sabor, ele só dá um toque salgado à sobremesa. Bela surpresa, que merece ser repetida.

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