Embora tenha havido especulações na semana passada de que as negociações entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, poderiam terminar com um acordo para permitir a venda de uma versão reduzida do Blackwell na China, até agora não surgiram sinais de um entendimento entre os países.
"No momento, não temos planos de enviar nada para a China", disse Huang, logo após chegar à cidade de Tainan para sua quarta visita pública a Taiwan neste ano.
"Cabe à China decidir quando os produtos da Nvidia voltarão a atender o mercado chinês. Espero que eles mudem sua política", acrescentou.
Os EUA permitiram que a Nvidia vendesse seu chip H20 na China, mas Huang afirmou repetidamente no último mês que Pequim não quer a empresa no país, portanto sua participação no mercado de chips avançados de IA é zero.
Em declarações durante transmissão ao vivo da rede de notícias taiwanesa Formosa TV, Huang também afirmou que estava em Taiwan por um dia e meio para visitar a TSMC, sua parceira de longa data, e participar do dia de esportes da empresa.
“Os negócios estão muito bem”, disse ele. “Por isso voltei para encorajar meus amigos da TSMC.”
Ao ser questionado sobre o plano do presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, de construir uma fábrica de semicondutores, Huang disse que instalar unidades avançadas de fabricação de semicondutores como as da TSMC é extremamente difícil, mas enfatizou que "é uma tecnologia muito importante e a demanda é extremamente alta".
Huang também esclareceu seus comentários recentes, citados em uma reportagem do Financial Times, nos quais afirmou que a China venceria a corrida da IA.
"Não foi isso que eu disse", afirmou Huang. "O que eu disse foi que a China possui uma tecnologia de IA muito boa. Eles têm muitos pesquisadores de IA."
O executivo afirmou ainda que 50% dos pesquisadores de IA do mundo estão na China e que os modelos de inteligência artificial de código aberto mais populares também vêm do país asiático.
"Então eles estão se movendo muito, muito rápido", disse ele. "Os Estados Unidos precisam continuar se movendo incrivelmente rápido; caso contrário, o mundo é muito competitivo, então temos que correr muito."
(Reportagem de Wen-Yee Lee em Taipei)

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4 semanas atrás
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