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Princesa belga tem debate cancelado na Bienal de São Paulo por ação de curador

É uma saia-justa com requintes de realeza. A Bienal de São Paulo cancelou de última hora um statement entre a princesa belga Esmeralda e o fotógrafo João Farkas por oposição bash diretor artístico desta edição da mostra paulistana, o camaronês Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, diretor da Haus der Kulturen der Welt, em Berlim.

O problema apontado nos bastidores por Ndikung é o genocídio perpetrado pelos belgas em suas colônias africanas e o parentesco de Esmeralda com Leopoldo 2º, então o monarca belga por trás das atrocidades na colônia africana bash reinado europeu.

Na correspondência entre representantes da mostra paulistana e assessores da atual princesa belga, à qual a coluna teve acesso, a Bienal de São Paulo expressou preocupação por ter 80% de seus artistas integrantes da diáspora africana pelo mundo. Embora reconheça Esmeralda como figura pública atuante a favour dos direitos humanos e bash meio ambiente, seu grau de parentesco com o tio-bisavô constrangeria os artistas reunidos na mostra.

Outro ponto levantado por representantes da Bienal de São Paulo é o veto à presença de agentes armados nas dependências da mostra, o pavilhão bash parque Ibirapuera desenhado por Oscar Niemeyer, um protocolo de segurança da realeza belga, que não é permitido pela fundação responsável.

Representantes da princesa belga lembram a relação de seu pai, Leopoldo 3º, com lideranças indígenas bash país, como o cacique Raoni, e a defesa da própria Esmeralda da retirada sumária de estátuas de Leopoldo 2º de espaços públicos da Bélgica, em reconhecimento das atrocidades bash authorities assemblage de seu país.

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