O presidente da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), Rodrigo Sousa Costa, disse que a entidade é contrária à proposta do governo do Estado de aumento de 17% para 19,5% do ICMS no Rio Grande do Sul. Segundo ele, a medida vai onerar a todos gaúchos famílias gaúchas e todo pequeno empresário. "O aumento do tributo vai tirar competitividade do Estado e renda da população. Entendemos que é possível o Rio Grande do Sul fazer gestão das contas públicas. Estamos dispostos a colaborar com o governo do Estado", destaca.
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O presidente da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), Rodrigo Sousa Costa, disse que a entidade é contrária à proposta do governo do Estado de aumento de 17% para 19,5% do ICMS no Rio Grande do Sul. Segundo ele, a medida vai onerar a todos gaúchos famílias gaúchas e todo pequeno empresário. "O aumento do tributo vai tirar competitividade do Estado e renda da população. Entendemos que é possível o Rio Grande do Sul fazer gestão das contas públicas. Estamos dispostos a colaborar com o governo do Estado", destaca.
Segundo Sousa, o governo deveria, em primeiro lugar, reconhecer que existe um problema de gestão nas contas públicas. "O serviço público tem uma tremenda ociosidade e com isso o prejuízo é de toda sociedade gaúcha." Para o presidente da Federasul, o governo do Estado não deve aumentar impostos e nem retirar benefícios fiscais. "Existem setores que dependem da geração de empregos. A sobrevivência de diversos setores depende dos benefícios fiscais. Essa decisão não é uma boa mensagem para novos investidores que desejam se instalar no Rio Grande do Sul", ressalta.
Sobre o veto da desoneração da folha de pagamento, o presidente da Federasul disse que a decisão é péssima para o País por dois motivos: não traz benefício para o trabalhador e onera demasiadamente o setor produtivo. "A desoneração da folha foi uma conquista necessária do Brasil em 2011 porque a gente caminhava para uma taxa absurda de 14 milhões de desempregados", explica. Conforme Sousa, graças a desoneração da folha de pagamento e a reforma trabalhista, o Brasil conseguiu recuperar milhares de empregos formais. "As pessoas estão contribuindo com a Previdência e com a economia brasileira", comenta.
De acordo com o presidente da Federasul, a retirada da desoneração da folha coloca tudo em risco. "Com o veto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o trabalhador será prejudicado porque o seu emprego está em risco. Se não conseguirmos derrubar o veto do presidente Lula sobre a desoneração da folha vamos perder milhares de empregos", acrescenta.
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