Após a Operação Carbono Oculto, ele disse ser "perseguido" e "ameaçado". Em entrevista à Folha de S.Paulo, Magro negou a associação com facções criminosas. O empresário afirmou que sofre ameaças do PCC (Primeiro Comando da Capital) e de seus apoiadores por tentar combater os esquemas e que é difamado pelas grandes empresas do setor por desenvolver um novo modelo de negócios.
Magro foi preso em 2016 por fraude em investimentos dos fundos de pensão. Na ocasião, ele se entregou à Polícia Federal do Rio de Janeiro três dias após ser considerado foragido e procurado pela Interpol. Os desvios apurados pelo MPF (Ministério Público Federal) na ocasião somariam pelo menos R$ 90 milhões dos fundos Petros e Postalis.
Teve o nome na lista de brasileiros com offshores em paraísos fiscais. Magro apareceu nos chamados Panama Papers com seis offshores, algumas delas gerenciadas pela Mossack Fonseca, escritório panamenho especializado na abertura de empresas de fachada para facilitar a ocultação dos verdadeiros donos.
Ele também foi investigado por suposto esquema de corrupção na ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Na denúncia arquivada, o MP-SP (Ministério Público de São Paulo) apontou que as empresas do conglomerado eram usadas em esquemas de sonegação e adulteração das bombas de combustíveis. Magro, por sua vez, segundo o órgão, pagaava propina a um agente do regulador para manter uma "rede de proteção".
Foi advogado do ex-deputado Eduardo Cunha. Ele atuava em defesa do ex-presidente da Câmara dos Deputados, preso em 2016 sob a acusação de desvios em fundos de pensão. Anos depois, Cunha foi absolvido.

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