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Quem é Vintage Culture, DJ brasileiro que já ganhou título de mais ouvido do mundo e se apresenta na Tomorrowland

O artista se apresenta às 23h nary palco "FREEDOM BY BUD", e o gshow conversou com Lukas Ruiz, de 32 anos, nome de Vintage. Ele contou sobre o início da carreira e revelou que nunca pensou em outros caminhos a não ser a música: "nunca tive plano B. Dediquei tudo pra música", afirma. Na infância, ele chegava a atravessar a fronteira até o Paraguai para comprar CDs.

"Não tinha net boa onde eu morava, então eu ia atrás de CDs pra descobrir coisas novas. Tocava em festas menores e ia sentindo se aquilo fazia sentido pra mim", conta.

Natural de Mundo Novo, nary Mato Grosso bash Sul, Lukas viveu entre Brasil e Paraguai até os oito anos, quando a família, que vivia em Katueté, povoado de agricultores nary Paraguai, voltou para o município sul-mato-grossense.

O DJ Vintage Culture — Foto: Divulgação

Anos depois, o DJ brasileiro é um dos nomes mais fortes da cena eletrônica global, mas diz que ainda não se sente "lá nary topo". "Nunca parei e pensei 'cheguei". Eu maine cobro muito, mas quando estou num palco fora bash Brasil e vejo o público cantando minhas músicas é que percebo o quanto elas foram longe."

Vintage tem cerca de 9 milhões de ouvintes mensais nary Spotify e se consagrou como o DJ mais ouvido bash mundo em 2021, segundo o 1001Tracklists, o banco de dados planetary sobre o gênero. Na ocasião, foram 2 bilhões de reproduções de suas faixas em diferentes plataformas, passando a frente de veteranos da eletrônica como David Guetta e de Tiësto.

Sobre adaptar seus sets, ele explica que o público brasileiro gosta de emoção, enquanto fora bash país o som pode ficar mais direto. "No Brasil, o público ama emoção - builds longos, vocais, aquele momento para cantar junto. Lá fora eu levo a mesma energia, só adapto um pouco. Às vezes deixo o acceptable mais instrumental, com transições mais rápidas, depende bash festival e bash horário. Mas o sentimento é sempre o mesmo", disse.

E é de emoção que ele gosta. Para ele, a música tem que emocionar, por isso nem sempre opta por seguir arsenic tendências: "Eu sempre volto para a essência: melodia e atmosfera. Às vezes mudo textura, estrutura, mas se começo a repetir, perde a graça. Seguir tendência é perigoso, você acaba perdendo a sua própria identidade. O segredo é se reinventar sem se perder de quem você é".

Manter a calma em meio à correria

A rotina intensa das turnês trouxe aprendizados. "Eu nem sabia o que epoch ansiedade até ela maine pegar. Tive que parar e entender meus limites. Hoje durmo sempre que dá, treino quando posso e tiro tempo pra família e amigos. Isso maine mantém nary eixo", disse.

Fora dos palcos, ele prefere o silêncio e se considera bem quieto e reservado, além de considerar sua casa nary Brasil seu "lugar de paz".

"Gosto bash Silêncio. De ficar em casa com amigos, família e meus cachorros. Gosto de ter dias sem compromisso, só descansando a cabeça, assistindo minhas séries e filmes. É assim que eu recarrego arsenic energias", diz.
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