Em 2026, o calendário nacional será marcado por tensão e sobrecarga de estímulos: 10 feriados obrigatórios; a Copa do Mundo, entre 11 de junho e 19 de julho; e as eleições, com primeiro turno em 4 de outubro e segundo turno em 25 de outubro. Esse cenário elevará a disputa por atenção e exigirá que, sem renunciar à coerência narrativa, as marcas combinem consistência criativa e agilidade operacional.
Assim, segundo os profissionais, o mercado nacional será moldado por um otimismo cauteloso, marcado pela hipercompetitividade e pela busca do equilíbrio entre potência cultural e eficiência impulsionada por ferramentas de inteligência artificial.
A integração entre marketing, dados, tecnologia e produto será essencial para simplificar as operações e responder rapidamente às dinâmicas de comportamento do consumidor. Se 2025 consolidou a adaptação ao caos, 2026 exigirá transformar complexidade em clareza, entregando valor perceptível ao público e reduzindo ruídos na comunicação.
Confira alguns dos destaques das entrevistas com os executivos brasileiros:
Em um cenário hiperfragmentado, nossos maiores investimentos se concentram em experiência de marca, mídia digital e social, além de projetos integrados com IA e dados.
Alessandra Souza, VP de marketing da Stellantis
Nosso objetivo é equilibrar consistência e agilidade, garantindo coerência de marca enquanto exploramos formatos inovadores.
Ana Gabriela Lopes, sócia e CMO do iFood

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