ANP apura se havia produção falsa de gasolina na Refit. A refinaria importava gasolina já pronta para uso, mas declarava recebimento de nafta, o petróleo parcialmente refinado, segundo a investigação. Para averiguar, a Agência colheu amostras de gasolina, nafta, diesel, e metilanilina.
Segunda interdição foi decidida pelo STJ. No dia 29 de outubro o Superior Tribunal de Justiça anulou a liberação da refinaria, que havia sido dada pelo TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) no dia 25 de outubro.
Julgamento da Refit na ANP está suspenso. No dia 17 de novembro, a Agência Nacional do Petróleo e Biocombustíveis cancelou a reunião de diretoria extraordinária para decidir sobre o impedimento de diretores no caso Refit.
Petrobras foi escolhida como Depositária Necessária dos combustíveis da Refit retidos em setembro pela Operação Cadeia de Carbono. A nomeação da estatal teve como base a legislação vigente e um Acordo de Cooperação firmado entre o Instituto Combustível Legal (ICL) e a União.
Refit foi a primeira refinaria privada do Rio de Janeiro, fundada em 1954. A companhia fez uma oferta pública inicial de ações em 1972 na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. No fim dos anos 1990, entraram sócios estrangeiros no capital da companhia: a argentina YPF e a espanhola Repsol. Em 2005, a refinaria suspendeu as atividades.
Em 2008, após reestruturação do capital, a operação foi assumida pelo Grupo Andrade Magro, que atuava no segmento de postos de combustíveis por meio da Rede Tigrão. As operações foram retomadas em 2010. Entre 2012 e 2015, o grupo enfrentou e venceu na Justiça a tentativa de retomada do controle da companhia pelo estado do Rio de Janeiro.

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