A reinauguração do aeroporto uruguaio de Rivera, na fronteira com a cidade gaúcha de Santana do Livramento, além de uma alternativa logística para a região, servirá para reforçar as relações socioeconômicas entre o Brasil e o país vizinho. Essa visão foi reforçada pelos vários políticos que participaram da solenidade celebrada nesta segunda-feira, que também ressaltou o caráter binacional do empreendimento, o único da América Latina.
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A reinauguração do aeroporto uruguaio de Rivera, na fronteira com a cidade gaúcha de Santana do Livramento, além de uma alternativa logística para a região, servirá para reforçar as relações socioeconômicas entre o Brasil e o país vizinho. Essa visão foi reforçada pelos vários políticos que participaram da solenidade celebrada nesta segunda-feira, que também ressaltou o caráter binacional do empreendimento, o único da América Latina.
O presidente da Frente Parlamentar da Aviação na Assembleia Legislativa, deputado estadual Frederico Antunes (PP), salienta que as taxas que serão cobradas no aeroporto de Rivera para os viajantes oriundos do Brasil serão domésticas. “É como se fosse voar para Passo Fundo, Pelotas ou São Paulo”, compara o deputado. De acordo com Antunes, que acompanha a questão do aeroporto na fronteira há cerca de uma década, para a operação iniciar ainda se espera a regulamentação do modelo de embarque que será adotado.
A expectativa é que, em breve, a companhia Azul já atue a partir do aeroporto binacional. A companhia aérea anunciou nesta segunda-feira que vai inaugurar no primeiro semestre de 2024 uma linha de voo conectando Porto Alegre a Rivera, a terceira cidade uruguaia atendida pela empresa depois de Montevidéu e Punta del Este.
O governador Eduardo Leite, também presente no encontro, ressaltou a relevância do complexo. “Que esse aeroporto seja um símbolo de irmandade”, enfatizou. Na mesma linha seguiu o presidente uruguaio, Luis Alberto Lacalle Pou. Ele lembrou que havia vários entraves físicos e burocráticos para que o empreendimento fosse retomado. “Mas, os governos uruguaio e brasileiro conseguiram resolver esses problemas”, assinala o presidente da nação vizinha.
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