O governo britânico anunciou que "investirá cerca de 25% a mais em tratamentos inovadores, seguros e eficazes, o que representa o primeiro aumento importante em mais de duas décadas".
O NHS "poderá aprovar medicamentos que proporcionem melhorias significativas para a saúde, mas que anteriormente poderiam ter sido rejeitados unicamente por motivos de rentabilidade".
Os Estados Unidos esperam que esse aumento da receita fora do país permita que seus laboratórios reduzam os preços elevados no mercado doméstico.
O representante da Casa Branca para o Comércio (USTR), Jamieson Greer, afirmou em um comunicado que "o acordo tem como objetivo garantir que os pacientes americanos não paguem seus medicamentos a preços elevados para subsidiar a saúde em outros países desenvolvidos".
Segundo o comunicado da Casa Branca, Londres se compromete a não compensar o aumento de preços de determinados medicamentos por meio de uma redução aplicada a outros produtos do catálogo dos laboratórios farmacêuticos.
Os medicamentos britânicos ainda não estavam sujeitos às tarifas alfandegárias dos Estados Unidos, cuja entrada em vigor havia sido suspensa.

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