Israel e Hezbollah tem um histórico de tensões que remonta a década de 1980. Em outubro do ano passado, o grupo extremista passou a atacar com frequência o norte de Israel em apoio aos terroristas do Hamas. O objetivo era firmar uma oposição em relação à guerra na Faixa de Gaza.
O conflito entre Israel e o Hezbollah se intensificaram nos últimos meses, com o aumento da troca de ataques. Entre o fim de setembro e o início de outubro, bombardeios passaram a ser frequentes contra Beirute, e os militares israelenses iniciaram uma operação terrestre no sul do Líbano.
O acordo firmado nesta terça-feira foi mediado com a ajuda dos Estados Unidos e propõe uma trégua de pelo menos 60 dias. O governo do Líbano e o Hezbollah concordaram com os termos. Já o Gabinete de Segurança de Israel fez uma reunião para aprovar o tratado.
O acordo tem cinco páginas e é dividido em 13 seções. Confira a seguir os principais pontos:
- Pausa na troca de hostilidades
A troca de ataques deve começar cerca de 12 horas após a aprovação oficial do acordo de cessar-fogo. Com isso, é esperado que o tratado entre em vigor a partir de quarta-feira.
Dessa forma, as Forças de Defesa de Israel e grupos armados do Líbano vão interromper imediatamente qualquer tipo de operação contra alvos inimigos.
- Retirada de tropas de Israel do Líbano
Israel terá 60 dias para retirar todos os militares que estão no sul do Líbano. O governo libanês vinha pressionando para que esta fase fosse concluída antes desse prazo.
Fontes ouvidas pela agência Reuters afirmaram que Israel deve concluir a retirada das tropas dentro do primeiro mês.
- Recuo de militantes do Hezbollah na região da fronteira com Israel
Combatentes do Hezbollah deixarão suas posições no sul do Líbano e se moverão em direção ao norte. Em troca, cerca de 5 mil soldados do exército libanês ficarão posicionados na região da fronteira para garantir a segurança no local.
- Possibilidade de ataques israelenses em caso de ameaças
O Ministério da Saúde do Líbano informou que 3.823 pessoas morreram no país desde outubro de 2023 por causa de bombardeios israelenses. Outras 15.859 ficaram feridas. Por outro lado, ataques do Hezbollah também provocaram mais de 100 mortes em Israel.

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11 meses atrás
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