Enquanto a guerra continua, o Kremlin declarou que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, deu "sinais positivos" sobre a resolução do conflito entre Rússia e Ucrânia.
Donald Trump só assumirá o cargo em janeiro e, até o momento, o conflito não mostra sinais de abrandamento.
Na manhã deste domingo, o Ministério da Defesa da Rússia afirmou ter derrubado 34 drones ucranianos que tinham como alvo a região de Moscou, o maior ataque à capital russa desde o início do conflito em fevereiro de 2022.
De acordo com a mesma fonte, outros 36 drones foram abatidos em duas regiões que fazem fronteira com Moscou e três outras regiões fronteiriças ucranianas.
O ataque, que forçou o fechamento temporário de três aeroportos de Moscou, feriu uma mulher de 52 anos e incendiou duas casas na localidade de Ramenskoye, segundo as autoridades.
Também neste domingo, a Ucrânia registrou um novo ataque "recorde" de 145 drones russos a seu território, denunciou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky no X.
A Força Aérea ucraniana disse em um comunicado que, às 07h30 GMT (04h30 em Brasília), 62 dos 145 drones russos haviam sido neutralizados em 13 regiões do país.
Até o momento, as autoridades de Kiev não relataram vítimas ou danos nem reivindicaram a responsabilidade pelos ataques contra Moscou.
A Ucrânia afirma que seus ataques, que geralmente têm como alvo instalações energéticas, são uma resposta aos intensos bombardeios russos em seu território desde o início da ofensiva lançada pelo presidente russo Vladimir Putin em fevereiro de 2022.
Acordo de defesa Rússia-Coreia do Norte

Parlamento russo ratifica pacto de defesa mútua entre Coreia do Norte e Rússia
No terreno, a Rússia afirmou, neste domingo, ter conquistado a localidade de Vovtchenka, na região de Donetsk, leste da Ucrânia.
O vilarejo está localizado a cerca de cinco quilômetros de Kurakhov, uma cidade industrial que tinha cerca de 18.000 habitantes antes do conflito e abriga um grande depósito de lítio.
Putin assinou um acordo de defesa mútua com a Coreia do Norte, cujos soldados estão prestes a se juntar aos russos que combatem as forças ucranianas, de acordo com Kiev e Washington.
Concluído durante uma visita de Putin a Pyongyang em junho, o acordo entre dois dos principais inimigos dos Estados Unidos prevê, entre outras coisas, uma "assistência militar imediata" recíproca no caso de um ataque a qualquer um dos países.
Citando relatórios de inteligência, a Coreia do Sul, a Ucrânia e o Ocidente afirmam que a Coreia do Norte enviou cerca de 10.000 soldados para a Rússia para lutar na Ucrânia.
Questionado publicamente sobre este envio em outubro, Putin não negou o fato, desviando a pergunta para criticar o apoio ocidental à Ucrânia.

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