O brasileiro Thiago Allan Freitas, de 38 anos, que foi sequestrado em Guayaquil, no Equador, vive há cerca de três anos no país. Ele é de São Paulo e morava em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, antes de se mudar para o Equador, onde tem uma empresa que faz churrasco brasileiro.
Em nota, o Itamaraty confirmou o sequestro do paulista. "O Ministério das Relações Exteriores, por meio da Embaixada em Quito, vem acompanhando, detidamente, as diligências tomadas pelas autoridades locais para alcançar a libertação do nacional brasileiro sequestrado no Equador. Continua a prestar, ainda, assistência aos seus familiares."
Nas redes sociais, o empresário mantém uma página profissional e uma pessoal, que é privada. A da churrascaria tem mais de 8 mil seguidores. Nas postagens, Thiago apresenta os pratos com decoração brasileira e usa camiseta da Seleção brasileira.
Segundo a família, há cerca de um ano ele levou os três filhos para o país. Os mais velhos aparecem em vídeos ajudando o pai.
Brasileiro faz churrasco no Equador — Foto: Reprodução

Invasão de TV e ‘conflito armado interno’: entenda crise de segurança no Equador
Em vídeo nas redes sociais, Gustavo, um dos filhos de Thiago, afirmou na terça-feira (9) que a família pagou parte do resgate e está desesperada por não ter o restante do dinheiro (veja vídeo abaixo).
"Meu nome é Gustavo, eu sou filho de Thiago. Meu pai foi sequestrado nesta manhã. Já enviamos todo o dinheiro que tínhamos. Não temos mais. Por isso recorro a vocês, que me ajudem com o que têm, com qualquer valor, é muito bem-vindo. Se é US$ 1, US$ 2. Precisamos de verdade. Estamos desesperados. Não temos como fazer. Já pagamos US$ 1,1 mil, mas estão pedindo US$ 3 mil. Peço que nos ajudem. Muito obrigado", diz o jovem em vídeo postado no Instagram.
Uma brasileira amiga da família afirmou à GloboNews que todos estão "angustiados", tentando arrecadar o valor pedido pelos sequestradores.

Filho de brasileiro diz que pai foi sequestrado no Equador e pede ajuda nas redes sociais
O Equador vive uma crise de segurança há dois dias depois da fuga de um chefe de quadrilha do presídio em que estava. A escalada da violência inclui a tomada de uma emissora de TV ao vivo por criminosos.
Em resposta, o presidente Daniel Noboa declarou estado de exceção por 60 dias em todo o país, inclusive nas prisões. A medida inclui um toque de recolher de seis horas, a partir das 23h locais (1h de Brasília).

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1 ano atrás
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