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Sem jantar e caução de R$ 31 milhões: como foi a prisão do dono do Telegram

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Além disso, é acusado de ser responsável por espalhar material de abuso sexual infantil e crimes de ódio no Telegram, por lavagem de dinheiro e por não cooperar com a Justiça quando solicitado a fornecer dados e informações sobre possíveis ações criminais.

"Outros serviços de investigação e promotores franceses, bem como vários parceiros da Eurojust, especialmente belgas, compartilharam a mesma observação", acrescentou o Ministério Público francês em seu comunicado.

Também veio à tona que Durov está sendo investigado por supostamente maltratar um de seus filhos, nascido em 2017, quando ele e sua ex-parceira, a mãe da criança, estavam em Paris. A mulher apresentou queixa contra ele no ano passado, na Suíça, onde a criança vive atualmente, disse uma fonte à AFP.

De acordo com a promotoria de Paris, a investigação permitirá que sejam feitas verificações com a Suíça para descobrir se "já existe uma estrutura judicial" nesse país sobre esses eventos. Em caso afirmativo, a justiça francesa não substituirá a justiça suíça, de acordo com uma fonte próxima ao caso.

O Telegram divulgou uma nota dizendo que a plataforma "está em conformidade com as leis da União Europeia, incluindo a Lei de Serviços Digitais" e que "sua moderação está dentro dos padrões da indústria e está constantemente melhorando".

"Pavel Durov não tem nada a esconder e viaja com frequência pela Europa. É absurdo que uma plataforma ou seu proprietário seja responsável por abusos em sua plataforma", acrescenta o comunicado. (Com EFE, AFP)

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