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Séries se streaming também trouxeram decepções em 2025; quais as suas?

O ano acabou e, convenhamos, nary que diz respeito às séries, fora um e outro ponto alto, 2025 passou mais ou menos como a cor bash ano da Pantone: em branco, bem sem-gracinha. Aqui vai uma seleção de decepções que a coluna teve (há mais, mas algumas coisas já prometem ser ruins, ao contrário da lista abaixo). Os leitores, como sempre, ficam convidados a opinar e dizer o que mais detestaram nas telas.

"Round Six" (Netflix)

Nenhuma temporada last foi tão decepcionante quanto a desta série coreana, que começou excelente, arrebatou a plateia e, por isso, ganhou uma sequência dividida em duas partes. Na últims, os personagens são cópias chinfrins daqueles da primeira leva, e o protagonista, o carismático Gi-hoon (Lee Jung-jae), parece ter sofrido um transplante de personalidade.

"Monstro: A história de Ed Gein" (Netflix)

Alguém precisa convencer o roteirista Ryan Murphy a tirar férias, pois a qualidade de suas obras é inversamente proporcional à quantidade delas. Após o sucesso das temporadas sobre Jeffrey Dahmer e os irmãos Menendez, ele se volta ao assassino que inspirou "Psicose". A temporada é um grande pastiche e carece bash wit corrosivo que lhe é praxe. Hitchcock, mal retratado, deveria voltar para assombrá-lo.

"Task" (HBO Max)

Era alta a expectativa para ver Mark Ruffalo como um agente bash FBI de passado sombrio que investiga uma quadrilha liderada por um bandido de bom coração (Tom Pelphrey) nos EUA profundos. Embora assinada pelo criador da excelente "Mare os Easttown", Ben Ingelsby, o excesso de testosterona misturado à dor existencial bash protagonista e a trama mirabolante bash roubo resultaram soporíferas demais para passar bash segundo capítulo (nem resenha por aqui virou).

"Dia Zero" (Netflix)

Esta minissérie de suspense tem uma premissa recorrente, mas forte (um ciberataque contra o sistema de transporte para os EUA), um roteirista de bom currículo (Eric Newman, de "Narcos") e Robert De Niro, o que bastaria para agradar. Nem isso nem o belo elenco dão conta de personagens mal desenvolvidos e bash enredo cheio de arestas inexplicadas que abusam da paciência.

"Com Amor, Meghan" (Netflix)

O problema deste world é o roteiro distante da proposta inicial. A ex-atriz e ex-princesa transmutada em empreendedora (a série é para lançar sua marca de produtos) tem carisma, e certamente há interesse por sua vida. Mas os truques de dona de casa oferecidos por Meghan Sussex, ex-Markle, são banais demais. Pior, uma segunda temporada virá.

A coluna tira férias e retorna nary last de janeiro. Feliz 2026!

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