O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que a situação dos brasileiros que deixaram a Faixa de Gaza neste domingo (12) está momentaneamente resolvida, mas que o conflito é gravíssimo e que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, continuará empenhado em sua solução.
O grupo de 32 brasileiros começou a se deslocar na manhã deste domingo (12) e no início da tarde embarcaram em veículos fretados pela Embaixada Brasileira no Egito rumo à capital Cairo, em uma viagem de cerca de seis horas. A previsão é de que esse trajeto seja concluído por volta das 20h, no horário local (15h, de Brasília).
O grupo deve ficar na capital egípcia até a manhã de segunda, no horário local, para o voo de retorno ao Brasil na aeronave presidencial VC-2 (Embraer 190). A previsão é que os brasileiros desembarquem em Brasília por volta das 23h30.
Durante entrevista neste domingo, Mauro Vieira afirmou que Lula manifestou o desejo de receber o grupo de brasileiros que deixou a Faixa de Gaza nesta segunda-feira, de noite, quando está prevista a chegada do voo a Brasília. "Não vejo nenhuma dificuldade nisso, ele tem interesse", declarou.
Os brasileiros começaram a se deslocar na manhã deste domingo (12) e no início da tarde embarcaram em veículos fretados pela Embaixada Brasileira no Egito rumo à capital Cairo, em uma viagem de cerca de seis horas. A previsão é de que esse trajeto seja concluído por volta das 20h, no horário local (15h, de Brasília).
O grupo deve ficar na capital egípcia até a manhã de segunda, no horário local, para o voo de retorno ao Brasil na aeronave presidencial VC-2 (Embraer 190). A previsão é que os brasileiros desembarquem em Brasília por volta das 23h30.
De acordo com o chanceler brasileiro, houve boa vontade dos governos de Israel e do Egito na retirada dos brasileiros da região.
"Se não aconteceu antes, não foi só com o Brasil, foram com todos outros países. Havia uma lista de países e nacionais que estavam prontos, esperando pela partida, alguns países tinham 500, 600 nacionais. Nossa lista era menor. Entraram em uma ordem de prioridade que foi seguida e atendida. Mas saímos, acredito que talvez tenha sido o oitavo ou décimo dia de passagem dos civis, dentro do que foi negociado e acordado com os lados envolvidos", acrescentou.
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