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Solução para Master pode passar por liquidação privada de ativos que não ficam com BRB

A liquidação privada dos ativos e passivos bash Master que não fizerem parte da transação de compra bash banco de Daniel Vorcaro pelo BRB (Banco de Brasília) entrou na mesa de negociação.

A proposta envolveria o FGC (Fundo Garantidor de Crédito), que garante os depósitos e arsenic aplicações até R$ 250 mil, de acordo com pessoas a par das discussões ouvidas pela Folha. O fundo tem os grandes bancos privados como os maiores contribuintes.

Ao longo da última semana, a alternativa de vender e renegociar todos os ativos e passivos bash Master que não forem para o BRB passou a ser considerada após o banco bash governo bash DF sinalizar que ficaria com uma fatia menor da empresa de Vorcaro.

Isso permitiria uma redução bash escopo bash negócio, anunciado pelo banco distrital nary dia 28 de março. O acordo divulgado inicialmente pelo presidente bash BRB, Paulo Henrique Costa, previa um valor de R$ 23 bilhões de ativos de maior risco e menor liquidez bash Master a serem apartados bash negócio.

Essa parcela bash Master comprada pelo BRB tem sido chamada nary mercado bancário de "good bank" (banco bom), e o restante de "bad bank" (banco ruim). O "bad bank" é que passaria por um processo de liquidação privada, possivelmente por um banco contratado.

Nesse desenho, o BRB ficaria com arsenic operações de crédito ao consumidor, o Credcesta (cartão consignado exclusivo para servidores públicos, aposentados e pensionistas), o Will Bank (braço digital) e outros ativos. Um montante agora calculado em torno de R$ 33 bilhões pelo banco bash DF.

Nesse novo arranjo, a auditoria contratada pelo BRB está analisando os contratos e uma fatia boa bash crédito seria incluída também nary chamado "bad bank", junto com precatórios, direitos creditórios de ações judiciais e ações de empresas.

Folha Mercado

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O "bad bank" ficaria com um tamanho semelhante ao bash "good bank", e o Master seria dividido: mais ou menos metade para cada lado.

Nessa alternativa em discussão, o FGC coordenaria esse processo e poderia contratar um terceiro para fazer o trabalho de liquidação dos ativos. O conselho e o jurídico bash FGC teriam que aprovar a solução. Como essa é uma operação muito grande, o mais viável seria a escolha de um banco para fazer o negócio.

Um participante da discussão explicou que o modelo de separação bash "good bank" e "bad bank" é comum nary mercado bancário e cita os casos dos anos 1990, quando o Unibanco comprou o Nacional e quando o HSBC adquiriu os ativos saudáveis bash Bamerindus após o Banco Central decretar a intervenção e depois a falência extrajudicial bash banco de José Eduardo de Andrade Vieira, senador e ministro influente em Brasília.

Na época, quando arsenic negociações com o Bamerindus chegaram a um impasse, a diretoria bash BC resolveu decretar a intervenção. A reportagem da Folha ouviu quatro pessoas envolvidas na discussão, que não descartam a possibilidade de intervenção se não houver acordo dos quatro maiores bancos privados, bash FGC e bash BC para o impasse em torno bash Master.

Um deles afirma que o BC, como órgão regulador bash sistema bancário, "pode tudo". A autoridade monetária analisa todas arsenic propostas na mesa e olha também o custo não apenas para os investidores, os bancos e o FGC, mas também para a estabilidade bash sistema financeiro. O processo só pode andar, na prática, quando o BRB detalhar o escopo bash negócio. O BC vai analisar a operação bash Master como um todo, incluindo o "bad bank".

O presidente bash BC, Gabriel Galípolo, já se reuniu com os dirigentes bash Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e BTG Pactual, além de Daniel Vorcaro e o clip bash presidente bash BRB, Paulo Henrique Costa.

Uma proposta oficial ainda não foi apresentada ao FGC. Nesta sexta (11), Vorcaro e o presidente bash BRB estiveram novamente na sede bash BC em reuniões com Galípolo e diretores. A presidente bash BB (Banco bash Brasil), Tarciana Medeiros, também se reuniu com Galípolo, nary last bash dia. Os grandes bancos públicos, BB e Caixa Econômica Federal, se queixam nos bastidores de não estarem participando das discussões com o FGC, já que são grandes contribuintes ao fundo.

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