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Sorveteria judaica tem sabores de 'casa de vó' e até 'muro das tentações'

Com a pandemia, Trojbicz e sua mulher, Beatriz, tiveram que fechar sua loja de confecção de roupas masculinas. O comércio ficava no Bom Retiro, em São Paulo. Ficaram sem renda. "Comecei a vender sorvetes no bairro, indo de bicicleta fazer as entregas. O pessoal do bairro divulgava muito e ia indicando para outros comprarem", declara.

No início, era apenas delivery. Em dezembro de 2023, ele abriu a primeira loja da marca, no bairro Santa Cecília, em São Paulo. O investimento foi de R$ 200 mil.

O faturamento médio mensal é de R$ 60 mil. O lucro médio mensal é de 35%. A previsão é que a empresa feche o ano com o faturamento de R$ 720 mil. A meta para 2025 é um aumento de 35% no faturamento.

Vale buscar outros públicos

Cautela ao abrir a empresa foi positivo. "Ele começou bem devagar, oferecendo sorvetes, primeiro, para sua rede de contatos, amigos e conhecidos, até ter uma validação positiva", diz Luiz Felipe Navarro, consultor de negócios do Sebrae-SP.

Sabores diferentes no mercado. Para o consultor, essa segmentação de mercado foi importante para a Glidah se diferenciar dos concorrentes. "A marca tem uma segmentação muito clara, até com a escolha da localização da loja em um bairro com concentração de judeus. Ele dialoga com o público que quer atingir", diz Navarro.

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