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Bannon, que foi um dos principais nomes da direita nos EUA durante a gestão de Trump, estava preso por ter se recusado a colaborar com uma investigação do Congresso dos EUA sobre o ataque ao Capitólio dos EUA em janeiro de 2021.
Segundo disse um porta-voz do sistema prisional à agência de notícias Associated Press, Bannon foi libertado nesta terça após cumprir a sentença.
O aliado de Trump saiu da Instituição Correcional Federal em Danbury, Connecticut, já anunciou que falará em uma coletiva de imprensa ainda nesta terça em Manhattan, segundo seus representantes.
Bannon, de 70 anos, apresentou-se à prisão em 1º de julho, depois que a Suprema Corte rejeitou sua tentativa de adiar a sentença enquanto ele recorria da condenação. Ele não foi preso antes porque foi autorizado a aguardar em liberdade seu recurso contra a sentença.
Quando começou a cumprir sua sentença em julho, Bannon se autodenominou um “prisioneiro político”.
“Tenho orgulho de ir para a prisão”, disse ele na época, acrescentando que estava enfrentando o Procurador-Geral Merrick Garland e um Departamento de Justiça “corrupto”.
Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump, chegando à Corte dos EUA em Washington — Foto: Elizabeth Frantz/REUTERS
Ex-produtor de Hollywood, Steve Bannon foi estrategista do ex-presidente Donald Trump. A investigação do Congresso dos EUA sobre a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021 apontou a suspeita de que ele teve bastante influência no episódio.
Bannon, de 68 anos, foi um dos principais conselheiros da campanha presidencial de Trump de 2016. Depois, atuou como estrategista-chefe da Casa Branca, em 2017, antes de uma briga entre ele e Trump. Os dois depois voltaram a se aproximar.
O ex-estrategista também enfrenta acusações de lavagem de dinheiro, fraude e conspiração em Nova York relacionadas à campanha “We Build the Wall”, de construção de um muro na fronteira entre os EUA e o México. Ele se declarou inocente.
Promotores responsáveis pelo caso, que está na Justiça, dizem que Bannon prometeu falsamente aos doadores que todo o dinheiro iria para a construção de um muro na fronteira entre os EUA e o México. Mas, em vez disso, transferiu de milhares de dólares para outras entidades terceiras, usando supostos laranjas.
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