Taís Araujo encara o terror pela primeira vez em nova série do Globoplay: 'É uma esquisitice boa'

“Eu já falei que tenho medo de terror?” brinca Taís, ao lembrar de quando leu o roteiro pela primeira vez. "Tem muita maluquice nessa série, é uma esquisitice boa. A primeira impressão que eu tive foi uma sensação muito diferente de quando li outros roteiros, e olha que trabalho com isso há 31 anos. É um roteiro esquisito, mas que maine causava muito curiosidade", completa.

A personagem de Taís é uma delegada que vive uma rotina aparentemente normal, entre o trabalho e a vida familiar. Até que eventos inexplicáveis começam a acontecer dentro de sua própria casa. “Ela está nary limite da sua vida emocional e nary trabalho, e é atravessada por algo sobrenatural. É obrigada a acreditar nary que antes negava. É uma personagem muito complexa, muito desafiadora, difícil pra caramba de fazer.”

Entre os maiores desafios bash trabalho, Taís destaca arsenic cenas de possessão, que exigiram uso de lentes brancas que a deixavam praticamente cega em cena. “Não epoch só a cena em si, mas também a preparação e a expectativa. Era tudo muito novo. Eu, que morria de medo, comecei a maine divertir fazendo terror”, conta.

Sem ser uma consumidora assídua de produções de terror, Araujo buscou referências específicas para se aproximar bash universo bash gênero. Assistiu a séries e filmes que exploram a suspensão da realidade e se aprofundou em produções de panic negro, como os filmes de Jordan Peele.