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Tarcísio promete punir funcionários que participarem de greve na 3ª

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Publicado 27.11.2023 21:25 Atualizado 27.11.2023 21:40

Tarcísio promete punir funcionários que participarem de greve na 3ª © Reuters Tarcísio promete punir funcionários que participarem de greve na 3ª

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu nesta 2ª feira (27.nov.2023) que os funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que deixarem de trabalhar na greve anunciada para a 3ª feira (28.nov) sejam identificados e punidos individualmente.

Funcionários das duas empresas de transporte público e da Sabesp (BVMF:) (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) anunciaram uma paralisação generalizada em resposta ao plano de privatização de Tarcísio. A Justiça de São Paulo, no entanto, determinou que o Metrô e a CPTM atuem, respectivamente, com um mínimo de 80% e 85% da sua capacidade no dia da greve. Caso contrário, a multa será de R$ 700 mil e R$ 600 mil para cada entidade.

“Os sindicatos se dão ao direito de desrespeitar as decisões do Judiciário. Ou seja: para eles, a decisão do Judiciário não vale nada, porque não têm o risco do descumprimento da decisão. O Judiciário multa, o sindicato não paga a multa, não tem dinheiro para pagar e fica por isso mesmo. E eles se abrigam na coletividade”, disse Tarcísio em entrevista a jornalistas no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.

A saída, segundo Tarcísio, seria punir individualmente aqueles que desobedecerem à ordem judicial. A penalização ainda não foi acordada pelo governo.

“Então, o que a gente vai fazer dessa vez? Vamos designar os servidores que terão de cumprir a ordem judicial. Quem vai ter que cumprir aquele percentual? [Os servidores] A, B, C, D. Vamos fazer essa designação. Porque é importante a gente descobrir quem descumpriu a ordem judicial. Não o sindicato, não a coletividade. Qual é o servidor que se recusou a cumprir a ordem judicial”, disse o governador.

O governo do Estado afirmou, ainda, que disponibilizará 4.000 policiais militares para atuar na segurança das estações e linhas de trens e metrô durante a greve. O objetivo será evitar atos de sabotagem que possam interromper a circulação dos transportes.

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