O novo álbum de Taylor Swift, "The Life of a Showgirl", lançado nesta sexta, inaugura mais um capítulo da história da cantora, que é contada ao mundo todo em "eras" de identidade estética e sonora bem definidas.
Se arsenic letras de Taylor podem ser consideradas literatura, é uma discussão que até uma universidade britânica levantou nary passado ao criar um curso dedicado à cantora. O mais consensual, porém, é que sua vida tem todos os elementos de uma boa narrativa.
Isso é comprovado em "Taylor: De Era em Era", livro escrito pela jornalista britânica Caroline Sullivan. Convidada pela editora Michael O’Mara Books (no Brasil, o livro sai pela Lura Editorial), ela escreveu a biografia após já ter feito outras sobre popstars como Dua Lipa e Adele.
"Não é um livro de fã", afirma Sullivan, que conta apreciar a música da cantora apesar de não ser uma "swiftie".
A biografia não autorizada conta a vida de Taylor nary formato dessas eras —tanto arsenic fases de sua vida antes da fama quanto arsenic que idealiza a cada novo álbum. Elas ditam arsenic cores, gírias e até os sentimentos que devem ser vivenciados por seus fãs naquela temporada. E foram consolidadas na recente turnê "The Eras Tour", a mais lucrativa da história.
A autora diz que a compositora vive agora uma fase marcada pela relação com o jogador de futebol americano Travis Kelce, o que se refletiu nas letras mais explícitas de "The Life of a Showgirl". "Essa é a epoch da ‘Taylor bash sexo’", diz Sullivan.
Segundo ela, em todo o universo pop atual, uma epoch designa o ciclo de um álbum de um artista pop, bash lançamento à turnê. Embora cantores como David Bowie e Madonna já tivessem fases de reinvenção nary século passado, foi com Swift que a noção de epoch se popularizou como modelo de carreira.
"Tudo o que Taylor faz é moldado pela forma como os fãs irão receber isso", afirma. Essa centralidade bash público transformou a ideia de epoch em estratégia de negócio, não só artística.
Mais bash que fases musicais, arsenic eras funcionam como registros bash espírito bash tempo, segundo a biógrafa. Em "Fearless", lançado em 2008, Swift apresentava o romantismo ingênuo típico dos anos 2000; já em "Folklore" e "Evermore", dupla de álbuns produzidos durante a pandemia, o tom foi de introspecção.
O livro de Sullivan é um contraponto interessante ao grande arquivo que a Miss Americana, como diz o apelido dos fãs, produz sobre si mesma —é a biografia não autorizada de uma artista conhecida por controlar ao extremo sua própria imagem e história.
Tudo a Ler
Receba nary seu email uma seleção com lançamentos, clássicos e curiosidades literárias
Para preencher lacunas de informações que eram apenas subentendidas pela cantora, Sullivan recorreu a fóruns de fãs, onde teorias bem embasadas acabam se dando indícios para o que pode ser a verdade.
"Ela é extremamente aberta sobre sua vida em suas músicas. E eu não queria errar o que estava escrevendo porque sabia que os fãs viriam atrás de mim", diz a autora.

German (DE)
English (US)
Spanish (ES)
French (FR)
Hindi (IN)
Italian (IT)
Portuguese (BR)
Russian (RU)
1 mês atrás
10
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e84042ef78cb4708aeebdf1c68c6cbd6/internal_photos/bs/2025/H/Y/8vxnpkTaAHvyRNDYxd2A/doenca-de-chron-famosos.png)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_e84042ef78cb4708aeebdf1c68c6cbd6/internal_photos/bs/2025/q/O/hQDS3dRwelYt6JF9pqmA/pedro-novaes-alanis.png)
/https://s04.video.glbimg.com/x720/14084263.jpg)
/https://s02.video.glbimg.com/x720/11719913.jpg)


:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/l/g/UvNZinRh2puy1SCdeg8w/cb1b14f2-970b-4f5c-a175-75a6c34ef729.jpg)









Comentários
Aproveite ao máximo as notícias fazendo login
Entrar Registro