BRUXELAS (Reuters) - A Comissão Europeia abriu nesta quinta-feira uma investigação sobre a AliExpress, mencionando preocupações com suposta disseminação de materiais ilegais e pornográficos em sua plataforma, o terceiro alvo do bloco após as plataformas de mídia social X e TikTok.
A investigação é apoiada pelos poderes concedidos pela Lei de Serviços Digitais (DSA), que exige que as empresas façam mais para combater produtos ilegais e prejudiciais em suas plataformas.
A Comissão Europeia também enviou solicitações de informações para Microsoft, Google, Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok e X sobre o uso de inteligência artificial generativa.

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