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Uma Creixell, campeã brasileira de vela, mira competições internacionais

A gaúcha Uma Creixell se sagrou campeã brasileira de vela na classe Optimist (OP) no início deste ano. O campeonato foi realizado de 8 a 14 de janeiro, em Vitória (ES). Na ocasião, a atleta de apenas 13 anos conquistou o 1° lugar na categoria feminina e a 4ª posição na classificação geral, com apenas dois pontos de diferença para o 3° colocado. Após 12 regatas competindo com 172 velejadores e velejadores, a porto-alegrense trouxe o caneco para casa. A conquista garantiu a ela vaga no campeonato sul-americano da categoria. Uma ainda garantiu que não vai parar por aí. "Meu objetivo é o mundial", afirmou a integrante da flotilha do Veleiros do Sul. Antes disso, contudo, há chão a ser percorrido.

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A gaúcha Uma Creixell se sagrou campeã brasileira de vela na classe Optimist (OP) no início deste ano. O campeonato foi realizado de 8 a 14 de janeiro, em Vitória (ES). Na ocasião, a atleta de apenas 13 anos conquistou o 1° lugar na categoria feminina e a 4ª posição na classificação geral, com apenas dois pontos de diferença para o 3° colocado. Após 12 regatas competindo com 172 velejadores e velejadores, a porto-alegrense trouxe o caneco para casa. A conquista garantiu a ela vaga no campeonato sul-americano da categoria. Uma ainda garantiu que não vai parar por aí. "Meu objetivo é o mundial", afirmou a integrante da flotilha do Veleiros do Sul. Antes disso, contudo, há chão a ser percorrido.

Para chegar na competição internacional, a velejadora aponta que precisa vencer a Seletiva 2025, competição sediada no Clube Naval Charitas (CNC), em Niterói (RJ). Uma explica que, triunfando em terras cariocas, alcançará a pontuação necessária no ranking para pleitear a vaga. "É por isso que eu quero vencer", reiterou a campeã brasileira. A competição ocorrerá entre 1 e 8 de março, justamente no feriado do Carnaval. Quando questionada sobre a sua preparação, a atleta disse que atualmente treina quatro dias na semana. "Perto dos campeonatos, aumentamos o números de dias ou intensificamos as atividades", adicionou. 

A experiência do esporte não traz consigo glórias, sem antes demandar sacrifícios. De acordo com Uma,  conciliar as competições com o estudo por vezes se mostra uma tarefa complexa. "Acabo viajando bastante, perdendo várias provas. Às vezes fica complicado", admitiu. Por outro lado, a jovem se diz muito grata pelas amizades e momentos que o iatismo lhe proporcionou. Entre as personalidades mais memoráveis da sua trajetória, a atleta deu ênfase para os seus treinadores, pessoas com as quais ela convive e conta todos os dias. "Tenho muitos nomes que eu poderia citar, todos importantes para a minha formação".

A categoria Optimist, a qual pertence, engloba velejadores de 7 a 15 anos que competem em um barco menor. É a porta de entrada para a vela. Pensando na sua iminente ascensão de classe, a jovem velejadora se mostrou ainda mais ambiciosa para o futuro. "Eu tenho o sonho de disputar uma Olimpíada", disse ela. A meta em questão é parcialmente explicada pelas suas referências. Uma tem como grande inspiração Fernanda Oliveira, atleta com com seis participações olímpicas e uma medalha de bronze, conquistada nos jogos de Pequim, em 2008. Também porto-alegrense, Fernanda foi a primeira mulher a figurar no pódio do iatismo olímpico. 

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